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quarta-feira, janeiro 09, 2013

'PGR diz que Polícia não pode usar imagens de TV não editadas'

No Expresso: "O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, já tem em mãos o parecer da Procuradoria-geral da República sobre o caso RTP. Os procuradores dizem que as polícias, e neste caso específico, a PSP, não podem solicitar às estações de televisão imagens não editadas ou transmitidas para usarem em investigações criminais." [notícia integral]

sexta-feira, novembro 02, 2012

Entrevista a Walter Dean: "O jornalismo grátis na Internet foi um erro fatal"

Na Visão: "Trabalhou em televisão durante 35 anos, boa parte dos quais na CBS. Walter Dean faz parte do Comittee of Concerned Journalists, grupo de jornalistas, preocupado com o rumo dos media." [artigo integral]

quarta-feira, outubro 17, 2012

'Lusa: corte de 30% no orçamento é irreversível'

Na Agência Financeira: "O ministério das Finanças considera que o corte de 30% no contrato-programa do Estado com a Lusa é irreversível, anunciou esta quarta-feira a Comissão de Trabalhadores agência noticiosa. Segundo a proposta do Orçamento do Estado para 2013, a Lusa vai sofrer um corte de 30,9%, para 13,2 milhões de euros, incluindo o IVA, contra os 19,1 milhões de euros recebidos este ano." [notícia integral]

A PROPÓSITO DA GREVE NA AGÊNCIA LUSA

"Os Trabalhadores da Agência Lusa iniciam na quinta-feira, dia 18, uma greve de quatro dias, contra a intenção do Governo de reduzir em cerca de 30 por cento o valor do contrato de serviço noticioso e informativo de interesse público.

Essa redução comprometerá gravemente o funcionamento e a dimensão da rede nacional e internacional da Agência, bem como a qualidade editorial dos serviços por ela prestados.

Os órgãos representativos dos trabalhadores da Agência Lusa decidiram agendar as seguintes ações para os dias de greve:  

Dia 18, quinta-feira
- Concentração junto da Presidência do Conselho de Ministros, a partir das 11h.
- Concentração à porta da delegação da Lusa no Porto (Praça Coronel Pacheco), a partir das 10h, com a presença do presidente do sindicato dos jornalistas, Alfredo Maia.
- Ação de sensibilização junto às antigas instalações da delegação da Lusa em Coimbra, na Avenida Fernão de Magalhães, às 10h.  

Dia 19, sexta-feira
- Concentração junto à porta lateral do Parlamento às 09h30.
- Deslocação às 11h00 do Parlamento para o jornal Público (Rua Viriato 13, metro Picoas), também em greve neste dia, no âmbito de uma ação convocada por jornalistas de diversos meios de comunicação social, em solidariedade com os jornalistas do Público e da Lusa. Esta mesma ação repete-se junto à sede da Agência Lusa, por volta das 13h.
- Debate sobre a situação da comunicação social, organizado em conjunto pela Lusa e pelo Público, no auditório do Polo das Indústrias Criativas da UPTEC, no Porto (Praça Coronel Pacheco), às 11h.

 Dia 20, sábado
- Ação de sensibilização junto ao café A Brasileira, à saída do metro da Baixa-Chiado, às 12h.
- Ação de sensibilização junto à Estátua do Ardina, na Praça da Liberdade, Porto, às 10h, seguindo para a Rua de Santa Catarina.  

Dia 21, domingo
- Ações de sensibilização feitas por diversos piquetes de greve junto dos restantes órgãos de comunicação social, clientes dos serviços da Agência Lusa.  

Dia 22, segunda-feira
- Conferência de imprensa, às 11h, nas instalações do Sindicato dos Jornalistas, em Lisboa, com os representantes dos órgãos representativos dos trabalhadores, na qual será feito um balanço da greve e serão anunciadas novas ações.

Tendo presente que a Lusa distribui, por mês, quase 12 mil notícias e 30 mil fotografias, mais de 1000 sons, 850 vídeos, para além de assegurar um serviço de agenda nacional, regional e local, satisfazendo as necessidades de rádios, sites, jornais e televisões, os Trabalhadores da Agência Lusa lamentam os incómodos que esta greve possa causar aos restantes órgãos de comunicação social, clientes da Agência, mas apelam à sua compreensão e solidariedade e, sobretudo, à cobertura noticiosa destas ações de luta.

DESTRUIR A AGÊNCIA LUSA É ATACAR A DEMOCRACIA
OS TRABALHADORES DA AGÊNCIA LUSA." [Fonte: Lusa - Serviço Público]

'Trabalhadores da Lusa lamentam plano de rescisões "em vésperas de uma greve de quatro dias"'

Na SIC Notícias: "Os representantes dos trabalhadores da agência Lusa "lamentam" que a administração da empresa tenha apresentado uma proposta de rescisões amigáveis ainda antes de ser definido um novo contrato-programa com o Estado e em vésperas de uma greve." [notícia integral]

segunda-feira, outubro 15, 2012

'Revistas de automóveis Automotor, Volante e Autosport vão fechar'

No PÚBLICO/Fugas: " As revistas de automóveis "Automotor", do grupo Cofina, assim como a "Volante" e a "Autosport", da Impresa, vão encerrar. A justificação é a má conjuntura económica. Ao que o PÚBLICO apurou, a decisão de encerramento da revista mensal de automóveis do grupo Cofina (que detém também os jornais diários Correio da Manhã e Record) foi comunicada à equipa na passada sexta-feira, pouco depois de ter sido fechada a edição de Novembro, que estará nas bancas dentro de dias." [notícia integral]

terça-feira, outubro 09, 2012

'Lusa em greve de 18 a 21 de Outubro contra cortes no orçamento'

No PÚBLICO: "Os trabalhadores da Lusa vão fazer uma greve de quatro dias, entre 18 e 21 de Outubro, em protesto contra os cortes orçamentais na indemnização compensatória que a agência recebe do Estado. A decisão de avançar para a greve foi tomada na tarde desta terça-feira, durante um plenário de trabalhadores. Já ontem fora feita uma vigília à porta da agência." [notícia integral]

sexta-feira, junho 29, 2012

'Nojo permanente'

No DN, por Fernanda Câncio: "Ao contrário de tanta gente que no passado recente acendeu tochas à menção da palavra "assessor" e agora ou está calada ou até, imagine-se, integra a assessoria de um ministério, acho que se trata de um trabalho como outro qualquer. E não alinho no culto de uma pretensa "pureza" dos jornalistas. Mas enquanto o jornalismo for, pelo menos formalmente, uma profissão com regras, convém que as regras façam sentido e sejam, pelo menos no mínimo, respeitadas." [artigo integral]

terça-feira, junho 26, 2012

'Uma deliberação para esquecer'

Crónica de José Queirós, provedor do leitor do PÚBLICO: "Ape­lando à com­pre­en­são dos lei­to­res que me têm ques­ti­o­nado sobre outras maté­rias, volto ainda uma vez ao caso que opõe este jor­nal ao minis­tro Miguel Rel­vas, para apre­ciar a deli­be­ra­ção que a esse res­peito foi tor­nada pública na última quarta-feira pela Enti­dade Regu­la­dora para a Comu­ni­ca­ção Social (ERC). A meu ver, as con­clu­sões do docu­mento, e o método seguido para as pro­cu­rar sus­ten­tar, dizem tudo sobre a inca­pa­ci­dade ou o desin­te­resse do orga­nismo pre­si­dido por Car­los Magno em con­tri­buir para o cum­pri­mento da mis­são, que assume como sua, de “asse­gu­rar o livre exer­cí­cio do direito à infor­ma­ção e à liber­dade de imprensa”. Devem ser lidas como aquilo que objec­ti­va­mente são: uma ten­ta­tiva pouco con­sis­tente de bran­quear a actu­a­ção con­de­ná­vel de um gover­nante, por sinal o res­pon­sá­vel directo pela esco­lha dos três mem­bros do Con­se­lho Regu­la­dor da ERC que apro­va­ram a deliberação." [artigo integral]

'Ricardo Rodrigues condenado a pagar 4950 euros'

No PÚBLICO: "O deputado socialista Ricardo Rodrigues foi condenado a 110 dias de multa de 45 euros por dia, o que perfaz 4950 euros. Rodrigues foi considerado culpado no caso do roubo dos gravadores aos jornalistas da revista Sábado." [notícia integral]

sábado, junho 23, 2012

'Relvas/Público: Ministro será ouvido em audição no Parlamento no dia 10 de julho'

No Expresso (via Lusa): "O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, será ouvido em audição ordinária na Comissão parlamentar para a Ética, Cidadania e Comunicação no próximo dia 10 de julho, confirmou à Lusa o presidente do organismo, José Mendes Bota." [notícia integral]

sexta-feira, junho 22, 2012

'Não compete à ERC fazer acareações, reitera Carlos Magno'

Na TSF: "O presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) considera que «não compete» ao regulador «fazer acareações», defendidas pelo Sindicato dos Jornalistas no caso que opõe o ministro Miguel Relvas ao jornal Público. O Sindicato dos Jornalistas (SJ) defendeu na quinta-feira uma acareação entre o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, e a editora de Política do Público, Leonete Botelho, no caso das alegadas pressões sobre o diário e a jornalista Maria José Oliveira." [notícia integral]

'SJ vai pedir reapreciação do “caso Relvas”'

No Sindicato dos Jornalistas: "O Sindicato dos Jornalistas (SJ) vai requerer formalmente à ERC a reapreciação da denúncia feita pelo Conselho de Redacção do jornal “Público” de que o ministro Miguel Relvas ameaçou promover um boicote informativo do Governo ao jornal e divulgar na Internet dados da vida privada da jornalista Maria José Oliveira. A decisão do SJ, divulgada em comunicado da Direcção emitido esta tarde, radica no facto de o sindicato considerar insatisfatórias as conclusões da deliberação sobre o caso. Ao contrário do entendimento do CR da ERC, a Direcção do SJ considera que não foram esgotadas “todas as possibilidades de averiguação e de esclarecimento” das imputações feitas ao ministro, as quais, se confirmadas, “tornariam política e moralmente insustentável a manutenção de Miguel Relvas no Governo, e muito menos no de ministro com a responsabilidade da área da Comunicação Social”. O SJ refere-se, concretamente, ao facto de a ERC “não ter chamado a depor jornalistas” ao serviço do 'Público' que terão ouvido parcialmente conversações telefónicas entre a sua editora de Política e o ministro, bem como de não ter recorrido a “outros meios de prova, nomeadamente a promoção de uma acareação das duas testemunhas determinantes para esclarecimento do que realmente foi dito nas duas conversações telefónicas – o ministro Miguel Relvas e a editora de Política do "Público", Leonete Botelho”. É o seguinte o texto, na íntegra, do Comunicado do SJ".

'Presidente da ERC diz que Relvas deve voltar a ser ouvido no Parlamento'

Na SIC: "O Presidente da ERC considera que o ministro Miguel Relvas deve voltar a ser ouvido na Assembleia da República. Carlos Magno admite ainda que fez um esforço desesperado para que a votação do relatório da ERC fosse consensual. No programa Quadratura do Círculo, da SIC Notícias, em que foi discutida a deliberação da entidade reguladora que ilibou Relvas da acusação de pressões ilícitas sobre o jornal Público, Pacheco Pereira condenou a instrumentalização do regulador e António Costa considerou que Miguel Relvas sai manchado deste episódio."

quinta-feira, junho 21, 2012

'PSD recusa audição de Relvas e diz que ERC foi “absolutamente esclarecedora”'

No PÚBLICO: "O PSD anunciou esta quinta-feira que vai votar contra o requerimento do PS para ouvir o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, no Parlamento depois de anunciada a deliberação da Entidade Reguladora para a Comunicação Social cobre o caso PÚBLICO. Para o PSP, a ERC foi “absolutamente esclarecedora”." [notícia integral]

'PS quer voltar a ouvir Miguel Relvas após deliberação da ERC'

No PÚBLICO: "O PS anunciou nesta quinta-feira que vai voltar a requerer a presença no Parlamento do ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, para esclarecer eventuais “comportamentos eticamente reprováveis” invocados pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) no caso com o PÚBLICO." [artigo integral]

'Palavra de Relvas pesou mais no caso de alegadas pressões

No Económico: "Sem "surpresas", nem "ilusões". Foi desta forma que alguns envolvidos no caso que opunha Miguel Relvas ao jornal "Público" receberam a deliberação do regulador, que não reconheceu "a existência de pressões ilícitas da parte do ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares" em relação ao jornal. O "Público" vai mais longe e assume que, com esta decisão, "a ERC revelou a sua inutilidade". [notícia integral]

'ERC «revelou a sua inutilidade», afirma diretora do Público'

Na TSF: "A diretora do Público, Bárbara Reis, considerou hoje que a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) «revelou a sua inutilidade», ao não ser «capaz de formular um juízo, de emitir uma opinião» sobre o caso Relvas/Público. A ERC «não deu como provada a existência de pressões ilícitas do ministro Miguel Relvas», que tutela a comunicação social, sobre o jornal Público, segundo uma deliberação hoje emitida." [notícia integral]

'Arons de Carvalho: deliberação da ERC é «inaceitável»'

Na TVI24: "A deliberação da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) que iliba o ministro Miguel Relvas de «pressões ilícitas» sobre o jornal «Público» é «uma inaceitável renúncia à obrigação de condenar ameaças», declarou o vice-presidente do regulador, noticia a Lusa. Alberto Arons de Carvalho foi um dos dois membros do conselho regulador da ERC que votou contra a deliberação relativa ao caso envolvendo o ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares e o Público." [notícia integral]

'Declaração de voto de Arons de Carvalho'

Na TSF: "Consulte aqui a declaração de voto contra do conselheiro da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), Alberto Arons de Carvalho, à deliberação que ilibou o ministro Miguel Relvas de «pressões ilícitas» sobre o jornal Público".