sexta-feira, julho 28, 2006

As conturbadas Relações Internacionais
De Pyongyang a Beirute

O contributo do Nuno para a Revista: "Num período conturbado na Coreia do Norte e no Líbano, que explicação tem para ambos os casos a ciência que se dedica ao estudo das relações entre os Estados, as Relações Internacionais? Nuno Santiago de Magalhães, doutorando e investigador na Disciplina, responde à pergunta." [artigo integral]

Maiores veleiros do mundo visitam o Tejo

A reportagem do Luís para a Revista: "O rio Tejo, em Lisboa, foi o palco da Regata dos Grandes Veleiros, um dos maiores acontecimentos náuticos do mundo. A avaliar pelos relatos, foi uma experiência única para tripulações e visitantes." [artigo integral]

terça-feira, julho 25, 2006

Jornalistas e fontes «negoceiam» relações

No Diário de Notícias: "A relação entre jornalistas e fontes de informação é complexa, marcada por rotinas e interesses vários, apoiada num confronto mais ou menos difícil de gerir entre as esferas pública e privada. "Mas essa relação é, sobretudo, negociada. É esse o adjectivo que melhor a define", afirma ao DN o professor universitário Rogério Santos, que no seu livro A Fonte não Quis Revelar (ainda sem data de lançamento) quis "estudar o jornalismo e a notícia" para compreender a sociedade actual. "A notícia é fruto da relação e negociação entre jornalistas e fontes, entre várias fontes, jornalistas, meios noticiosos, organizações e a sociedade em geral", defende o autor, com base na observação directa (passou longas horas na secção de Sociedade do DN), em 39 entrevistas e na análise de documentação e de imprensa." [notícia completa]

Jornalismo de T-shirt no país que se assoa à gravata

No Diário de Notícias: "O antropólogo Desmond Morris sustentava, no seu livro A Tribo do Futebol, que, "em teoria, os jogadores podem comparecer no campo em traje de noite ou em calção de banho sem transgredir esta lei" que regula o equipamento. Também nada impede legalmente um jornalista de se apresentar num jantar oferecido por Cavaco Silva no Palácio da Ajuda - em que os convidados trajam de smoking - de T-shirt e chinelos. Em ambos os casos, parece que deve imperar o bom senso. Mas "o bom senso", sintetiza o constitucionalista Jorge Miranda, "não se legisla". Além disso, como escreveu o sociólogo Georg Simmel, até "pode ocorrer que, em círculos inteiros, dentro de uma vasta sociedade, chegue a ser moda ir contra a moda". A polémica está a ser suscitada desde que o presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, Miguel Mendonça, impediu a entrada no hemiciclo a seis jornalistas, alegando que não admite ali o uso de ténis, sandálias, jeans ou T-shirts (neste caso, a "norma" não se aplica às mulheres). A Direcção Regional do Sindicato dos Jornalistas considera "estas atitudes de humilhação para com os profissionais da comunicação social como uma forma de desviar as atenções de vários atropelos e violações que se verificam" na Assembleia, incluindo "linguagem ofensiva e até ameaças físicas entre deputados". [notícia completa]

quarta-feira, julho 19, 2006

Parlamento madeirense impediu a entrada a seis jornalistas

No Jornal Digital: "Funchal - Seis jornalistas foram esta semana impedidos de entrar no Parlamento madeirense, a pretexto de apresentarem roupas inapropriadas, informa esta quarta-feira o Sindicato de Jornalistas (SJ). Dois repórteres do «Diário de Notícias da Madeira» e um da RTP Madeira foram barrados à entrada da Assembleia Legislativa da Madeira na passada segunda-feira e ontem, terça-feira, o mesmo aconteceu com dois jornalistas das delegações regionais da RDP e da TSF, lê-se no comunicado do SJ. Em ambos os casos, a justificação apresentada pelo presidente da assembleia, Miguel Mendonça, foi a não admissão do uso de ténis, sandálias, calças de ganga ou camisolas, excepção feita às mulheres, neste último caso. A direcção regional da Madeira do SJ apelida esta tomada de posição de «excesso de zelo» e «vê estas atitudes de humilhação para com os profissionais da comunicação social como uma forma de desviar as atenções de vários atropelos e violações que se verificam na Assembleia Legislativa»." [notícia completa] [notícia no Correio da Manhã e no Portugal Diário]

terça-feira, julho 18, 2006

Gazeta do Cenjor - Suplemento

Produzido entre 11 e 17 de Julho. Editor: Filipe.

segunda-feira, julho 17, 2006

Protocolo do CENJOR

Outra entrada do baú, a título de curiosidade. É o protocolo de criação do Centro Protocolar de Formação Profissional para Jornalistas (CENJOR). Está disponível, aqui, na página do Instituto de Comunicação Social.

«Blog do Cenjor»

É um post tardio, mas justifica-se. Tropecei no blog dos "formandos/as do Curso de Formação Geral em Jornalismo (2006) do CENJOR"... Calma, não somos nós. É o blog que a outra turma fez no atelier de formação online. Só faltou alguém explicar ao formador que existem duas turmas...

quinta-feira, julho 13, 2006

Gazeta do Cenjor - 2

Produzida entre 4 e 11 de Julho. Editor: Luís.

quarta-feira, julho 12, 2006

Campeonato do Mundo - Alemanha 2006
A quarta vez de Itália

A opinião do Nuno, na Gazeta n.º 2: "Chegou ao fim o Mundial da FIFA - Alemanha 2006. Um mês e 64 jogos depois, a final de Berlim consagrou a Itália como a nova campeã do Mundo. A Squadra Azzura é agora a segunda selecção com mais títulos, quatro, a seguir ao pentacampeão Brasil." [artigo integral]

quarta-feira, julho 05, 2006

Gazeta do Cenjor - 1

A primeira Gazeta. Produzida entre 28 de Junho e 4 de Julho.
Editor: Sérgio.

segunda-feira, julho 03, 2006

Portugal x Inglaterra - MundiaL 2006
A História também se repete

O destaque do Nuno, na Gazeta n.º 1: "Quarenta anos depois dos "Magriços", em 1966, Portugal volta a estar presente nas meias-finais de um Mundial. Contra a Inglaterra, a fazer lembrar o Europeu de 2004, Ricardo voltou a ser o herói do jogo. Neste momento, Portugal é uma das quatro melhores selecções do Mundo". [artigo integral]

domingo, julho 02, 2006

«Jornalismo está enfermo de espírito crítico»

Na secção de Media do Diário de Notícias: "Diz-se "um soldado anónimo da imprensa açoriana". Quem o conhece vinca o seu carácter forte, incisivo, polémico. Aos 90 anos, falou ao DN em vésperas de uma homenagem que culmina, amanhã, com a entrega de um livro da sua altura (aquém, seguramente, do seu tamanho...) à Biblioteca Nacional. Pouco (re)conhecido no continente, Manuel Ferreira é figura de proa da cultura açoriana. Saiu da sua pena o livro de contos O Barco e o Sonho, que Zeca Medeiros adaptou à televisão."