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terça-feira, outubro 26, 2010

«Os donos do silêncio»

Prosa de Óscar Mascarenhas de há dois dias no JN: "Cinco dos mais proeminentes líderes de um partido com representação na Assembleia da República lançaram na semana que passou um livro feito em conjunto. Este simples facto seria notícia de tomo e com seguimentos em qualquer país de imprensa livre. Fosse qual fosse o livro - mesmo de anedotas." [artigo integral]

quarta-feira, setembro 22, 2010

«DN e Controlinveste reforçam 'sites' móveis»

No DN: "A partir de agora, os utilizadores que acederem ao site móvel do Diário de Notícias (m.dn.pt) - bem como do Jornal de Notícias (m.jn.pt) e TSF (m.tsf.pt) - vão encontrar uma nova versão, optimizada para telemóveis, smartphones e tablets, uma aposta estratégica das marcas da Controlinveste, que pretende dar resposta à crescente utilização de aparelhos móveis no consumo de informação." [artigo integral]

quarta-feira, junho 23, 2010

«Google está a desenvolver sistema de pagamento de notícias»

No Diário Digital: "O Google está a desenvolver um sistema de pagamento de notícias a partir de um clique, fazendo com que os jornais cobrem o conteúdo visitado através do seu motor de busca, de acordo com o jornal La Repubblica. O sistema chamar-se-á NewsPass e poderá ser aplicado a jornais, vídeos e imagens." [notícia integral]

terça-feira, agosto 25, 2009

«Exigidas desculpas por atropelamento de fotojornalista»

No DN: "O Sindicato dos Jornalistas exigiu um "imediato pedido público de desculpas" do presidente do Futebol Clube do Porto, Pinto da Costa, cujo carro atropelou hoje um fotojornalista do Jornal de Notícias, à saída do tribunal. Manifestando "a maior indignação com o atropelamento de um fotojornalista ao serviço do Jornal de Notícias pela viatura onde era transportado o presidente do Futebol Clube do Porto, registado ao final da manhã de hoje", o SJ considerou tratar-se de "uma ocorrência grave, que não pode deixar de ser apurada até às últimas consequências, e que justifica um imediato pedido público de desculpas", refere em comunicado." [noticia integral]

quinta-feira, março 19, 2009

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Esqueceu-se da faca para o assalto? Compre um diário! Este podia ser o slogan do DN e do JN nas próximas semanas. Hoje traziam "apenas" uma faca de churrasco, mas estão prometidos utensílios mais afiados... É uma promoção curiosa nos tempos que correm.

quarta-feira, março 04, 2009

«Controlinveste: trabalhadores em greve apelam aos cidadãos»

No PÚBLICO: "A greve de hoje dos trabalhadores do grupo Controlinveste está a ser complementada com a distribuição de folhetos de sensibilização aos cidadãos que passam junto às instalações das redacções de Lisboa e Porto. No folheto, os trabalhadores dos jornais “Jornal de Notícias”, “Diário de Notícias”, “24 Horas” e “O Jogo” apelam à solidariedade dos cidadãos e explicam que a decisão de fazer uma greve não foi tomada de ânimo leve, mas que foi a única forma de protestar contra a decisão do grupo Controlinveste de dispensar 119 colaboradores." [notícia integral]

sexta-feira, fevereiro 20, 2009

«Jornalistas da Controlinveste preparam greve para 4 de Março»

No PÚBLICO.PT: Os trabalhadores dos quatro jornais da Controlinveste (Jornal de Notícias, Diário de Notícias, 24 Horas e O Jogo - decidiram hoje apresentar um pré-aviso de greve de 24 horas para 4 de Março, na sequência de dois plenários que terminaram esta tarde. "Os trabalhadores ao serviço das empresas Global Notícias e Jornalinveste, reunidos em plenário em Lisboa, em 20 de Fevereiro, decidem (...) mandatar os sindicatos para apresentarem um pré-aviso de greve com vista a uma paralisação de 24 horas no próximo dia 4 de Março", referem numa moção aprovada hoje pela quase unanimidade (com uma abstenção)." [notícia integral]

quinta-feira, janeiro 29, 2009

Diário de Notícias: Em defesa de um património com 144 anos

[Petição em defesa do DN] "A história do Diário de Notícias não pode, nem deve, ser dissociada da história do País. Nos últimos 144 anos, o jornal fundado a 29 de Dezembro de 1864, por Thomaz Quintino Antunes e Eduardo Coelho, tem estado presente nos momentos mais históricos da sociedade portuguesa.
Em 1864, por exemplo, quando a maioria dos periódicos não escondia a sua veia de combate político, o Diário de Notícias apostou na sobriedade informativa e na prioridade factual. Sempre aliada à atracção de alguns dos nomes mais importantes da cultura nacional. Nestas páginas escreveram, entre outros, Ramalho Ortigão, Eça de Queirós, Pinheiro Chagas e José Saramago.
Ao longo dos anos, contra crises mundiais e nacionais, sobreviveu a tudo e a todos, ultrapassou o Antigo Regime, defendeu a liberdade e implantou-se como uma das maiores referências nacionais e internacionais na história do jornalismo. 144 anos a informar Portugal e a inaugurar novos géneros jornalísticos: o Editorial, a Grande Reportagem, as grandes entrevistas.
Momentos houve, porém, em que algumas forças pareceram querer aniquilar o DN, colocando em causa a sua subsistência. Com sucessivas vendas e privatizações, muitas vezes causadoras de enormes perturbações no seio de uma redacção que apenas tem procurado informar Portugal, sempre com o máximo de rigor.
Nunca, porém, a precariedade dessa sobrevivência foi tão notória como hoje, sendo tempo de todas as forças vivas da sociedade portuguesa reclamarem contra o definhamento da identidade de uma instituição centenária que sempre as representou.
Num difícil momento económico-financeiro, nacional e internacional, são cada vez mais nítidos os indícios de que o grupo Controlinveste está a usar a crise como pretexto para levar a cabo uma reestruturação, longamente pensada, e que conduzirá ao despedimento, sem qualquer tipo de critério explicável, de 122 trabalhadores, dos quais mais de 60 são jornalistas do Diário de Notícias, JN, 24 Horas e O Jogo.
E ainda com o maior processo de despedimento de trabalhadores de que há memória nas últimas décadas no sector da Comunicação Social a decorrer, projecta-se já a criação de diversas sinergias que irão destruir a identidade dos dois jornais centenários de que o grupo Controlinveste é proprietário: o JN e o Diário de Notícias.
Se o processo não for travado, os dois jornais, mesmo que mantenham cabeçalhos diferenciados, serão apenas suportes de conteúdos sem alma. A ideia não é nova e, com a concentração dos media e as alterações legislativas no Estatuto do Jornalista, feitas à medida dos interesses dos grupos económicos, está em pleno curso.
É agora prática corrente a figura do “enviado notícias”, jornalista de um dos dois títulos em serviço no estrangeiro e que vê a sua reportagem publicada, ipsis verbis, em ambos, ainda ontem concorrentes, mesmo que integrados no mesmo grupo.
Correm igualmente rumores sobre a ideia de criar, à custa do despedimento de fotojornalistas, uma agência fotográfica cujos membros integrantes trabalharão, indiscriminadamente, para os jornais Diário de Notícias, 24Horas e O Jogo, constituindo a primeira grande machadada nas matrizes identitárias das publicações. O JN entrará logo depois nesse esquema.
Num jornal que se pretende de referência e internacional, opta-se agora pela redução drástica das redacções do Porto e Coimbra e extingue-se a de Leiria, reforçando ainda mais a crença de que o Diário de Notícias é, apenas, “um jornal de Lisboa”.
O resto virá a seguir. Os jornais do Grupo Controlinveste passarão a ser, não importa se sob uma ou várias marcas, veículos de um pensamento único. Pensando apenas na optimização de recursos, descaracterizam-se redacções e nada impedirá que secções sejam extintas, uma vez que, nesta visão redutora, um só jornalista chegará para alimentar quantos jornais e páginas da Internet for necessário.
É pela identidade de cada meio de informação que os profissionais se batem, até porque é essa mesma identidade - editorial e de conteúdos – que os levou a optar pelo jornal em que trabalham. E é ela também que permite a manutenção dos leitores do DN e a eventual conquista de outros. Caso contrário, o que é que leva um leitor a optar pela compra do DN?
De forma brusca e pouco pensada, caminha-se a passos bem largos para a total descaracterização de um jornal que marcou a agenda nacional, que incomodou governos e desassossegou sectores que se sempre se sentiram protegidos. Qualidade jornalística tal que levou mesmo a que, em 1983, a UNESCO considerasse o Diário de Notícias “o jornal de referência de Portugal”.
A 11 de Abril de 1975, no calor do pós-Revolução de Abril, o director Luís Barros e o futuro Nobel da Literatura José Saramago alertavam o País: "O DN é importante de mais para que os seus trabalhadores aceitem vê-lo transformar-se em feudo de alguém. Esta Casa precisa de todos e será obra de todos". É pois chegado o momento de não apenas os trabalhadores desta casa, mas a própria sociedade portuguesa sair em defesa de um jornal que não pode perder a sua identidade." [Subscrever aqui]

quarta-feira, agosto 06, 2008

«Armadores temem novas tragédias»

O trabalho do Sérgio em destaque no JN: "As promessas do Governo para reforçar a segurança no mar estão muito abaixo do que os armadores consideram "o mínimo indispensável". Teme-se que haja novas tragédias se nada for feito, entretanto. Nove embarcações salva-vidas, helicópteros suficientes para cobrir toda a costa, mais de 30 semi--rígidos e, numa primeira fase, mais 80 homens para o Instituto de Socorros a Náufragos (ISN) são algumas das exigências que a Associação Pró-Maior Segurança dos Homens do Mar (APMSHM) fez ao Ministério da Defesa." [artigo integral]

sexta-feira, março 21, 2008

«Clima entre direcção e redacção agrava-se no Jornal de Notícias»

No PÚBLICO (edição impressa): "O clima entre a direcção e a redacção está a agravar-se na sede do Jornal de Notícias, no Porto. Ontem, o Conselho de Redacção (CR) cessou funções e convocou eleições para dia 27 e um abaixo-assinado contra a transferência compulsiva de uma jornalista reuniu 67 assinaturas. Foi a transferência de uma jornalista da secção de Economia para o Departamento de Publicações Especiais, responsável por cadernos entre o jornalismo e a publicidade, que desencadeou o pedido de demissão do chefe de redacção Domingos Andrade a que se seguiu a de dois membros do CR. Ao que o PÚBLICO apurou, na passada quinta-feira, numa reunião com as chefias de redacção, a direcção comunicou a transferência compulsiva da jornalista em causa e classificou-a como um castigo pessoal, tendo-se recusado, quando lhe foi pedido, a sustentar a decisão, à qual a generalidade das chefias se opuseram, com base em factos concretos." [notícia integral (página 15)]