Na Visão: "Trabalhou em televisão durante 35 anos, boa parte dos quais na CBS. Walter Dean faz parte do Comittee of Concerned Journalists, grupo de jornalistas, preocupado com o rumo dos media." [artigo integral]
sexta-feira, novembro 02, 2012
quarta-feira, outubro 17, 2012
'Trabalhadores do espanhol El País vão paralisar nove dias'
No PÚBLICO: "A comissão de trabalhadores do jornal espanhol El Pais convocou nesta quarta-feira uma greve de nove dias para contestar o plano de restruturação proposto pela administração do diário que inclui a redução de um terço dos efectivos." [notícia integral]
'Lusa: corte de 30% no orçamento é irreversível'
Na Agência Financeira: "O ministério das Finanças considera que o corte de 30% no contrato-programa do Estado com a Lusa é irreversível, anunciou esta quarta-feira a Comissão de Trabalhadores agência noticiosa. Segundo a proposta do Orçamento do Estado para 2013, a Lusa vai sofrer um corte de 30,9%, para 13,2 milhões de euros, incluindo o IVA, contra os 19,1 milhões de euros recebidos este ano." [notícia integral]
A PROPÓSITO DA GREVE NA AGÊNCIA LUSA
"Os Trabalhadores da Agência Lusa iniciam na quinta-feira, dia 18, uma greve de quatro dias, contra a intenção do Governo de reduzir em cerca de 30 por cento o valor do contrato de serviço noticioso e informativo de interesse público.
Essa redução comprometerá gravemente o funcionamento e a dimensão da rede nacional e internacional da Agência, bem como a qualidade editorial dos serviços por ela prestados.
Os órgãos representativos dos trabalhadores da Agência Lusa decidiram agendar as seguintes ações para os dias de greve:
Dia 18, quinta-feira
- Concentração junto da Presidência do Conselho de Ministros, a partir das 11h.
- Concentração à porta da delegação da Lusa no Porto (Praça Coronel Pacheco), a partir das 10h, com a presença do presidente do sindicato dos jornalistas, Alfredo Maia.
- Ação de sensibilização junto às antigas instalações da delegação da Lusa em Coimbra, na Avenida Fernão de Magalhães, às 10h.
Dia 19, sexta-feira
- Concentração junto à porta lateral do Parlamento às 09h30.
- Deslocação às 11h00 do Parlamento para o jornal Público (Rua Viriato 13, metro Picoas), também em greve neste dia, no âmbito de uma ação convocada por jornalistas de diversos meios de comunicação social, em solidariedade com os jornalistas do Público e da Lusa. Esta mesma ação repete-se junto à sede da Agência Lusa, por volta das 13h.
- Debate sobre a situação da comunicação social, organizado em conjunto pela Lusa e pelo Público, no auditório do Polo das Indústrias Criativas da UPTEC, no Porto (Praça Coronel Pacheco), às 11h.
Dia 20, sábado
- Ação de sensibilização junto ao café A Brasileira, à saída do metro da Baixa-Chiado, às 12h.
- Ação de sensibilização junto à Estátua do Ardina, na Praça da Liberdade, Porto, às 10h, seguindo para a Rua de Santa Catarina.
Dia 21, domingo
- Ações de sensibilização feitas por diversos piquetes de greve junto dos restantes órgãos de comunicação social, clientes dos serviços da Agência Lusa.
Dia 22, segunda-feira
- Conferência de imprensa, às 11h, nas instalações do Sindicato dos Jornalistas, em Lisboa, com os representantes dos órgãos representativos dos trabalhadores, na qual será feito um balanço da greve e serão anunciadas novas ações.
Tendo presente que a Lusa distribui, por mês, quase 12 mil notícias e 30 mil fotografias, mais de 1000 sons, 850 vídeos, para além de assegurar um serviço de agenda nacional, regional e local, satisfazendo as necessidades de rádios, sites, jornais e televisões, os Trabalhadores da Agência Lusa lamentam os incómodos que esta greve possa causar aos restantes órgãos de comunicação social, clientes da Agência, mas apelam à sua compreensão e solidariedade e, sobretudo, à cobertura noticiosa destas ações de luta.
DESTRUIR A AGÊNCIA LUSA É ATACAR A DEMOCRACIA
OS TRABALHADORES DA AGÊNCIA LUSA." [Fonte: Lusa - Serviço Público]
Essa redução comprometerá gravemente o funcionamento e a dimensão da rede nacional e internacional da Agência, bem como a qualidade editorial dos serviços por ela prestados.
Os órgãos representativos dos trabalhadores da Agência Lusa decidiram agendar as seguintes ações para os dias de greve:
Dia 18, quinta-feira
- Concentração junto da Presidência do Conselho de Ministros, a partir das 11h.
- Concentração à porta da delegação da Lusa no Porto (Praça Coronel Pacheco), a partir das 10h, com a presença do presidente do sindicato dos jornalistas, Alfredo Maia.
- Ação de sensibilização junto às antigas instalações da delegação da Lusa em Coimbra, na Avenida Fernão de Magalhães, às 10h.
Dia 19, sexta-feira
- Concentração junto à porta lateral do Parlamento às 09h30.
- Deslocação às 11h00 do Parlamento para o jornal Público (Rua Viriato 13, metro Picoas), também em greve neste dia, no âmbito de uma ação convocada por jornalistas de diversos meios de comunicação social, em solidariedade com os jornalistas do Público e da Lusa. Esta mesma ação repete-se junto à sede da Agência Lusa, por volta das 13h.
- Debate sobre a situação da comunicação social, organizado em conjunto pela Lusa e pelo Público, no auditório do Polo das Indústrias Criativas da UPTEC, no Porto (Praça Coronel Pacheco), às 11h.
Dia 20, sábado
- Ação de sensibilização junto ao café A Brasileira, à saída do metro da Baixa-Chiado, às 12h.
- Ação de sensibilização junto à Estátua do Ardina, na Praça da Liberdade, Porto, às 10h, seguindo para a Rua de Santa Catarina.
Dia 21, domingo
- Ações de sensibilização feitas por diversos piquetes de greve junto dos restantes órgãos de comunicação social, clientes dos serviços da Agência Lusa.
Dia 22, segunda-feira
- Conferência de imprensa, às 11h, nas instalações do Sindicato dos Jornalistas, em Lisboa, com os representantes dos órgãos representativos dos trabalhadores, na qual será feito um balanço da greve e serão anunciadas novas ações.
Tendo presente que a Lusa distribui, por mês, quase 12 mil notícias e 30 mil fotografias, mais de 1000 sons, 850 vídeos, para além de assegurar um serviço de agenda nacional, regional e local, satisfazendo as necessidades de rádios, sites, jornais e televisões, os Trabalhadores da Agência Lusa lamentam os incómodos que esta greve possa causar aos restantes órgãos de comunicação social, clientes da Agência, mas apelam à sua compreensão e solidariedade e, sobretudo, à cobertura noticiosa destas ações de luta.
DESTRUIR A AGÊNCIA LUSA É ATACAR A DEMOCRACIA
OS TRABALHADORES DA AGÊNCIA LUSA." [Fonte: Lusa - Serviço Público]
'Trabalhadores da Lusa lamentam plano de rescisões "em vésperas de uma greve de quatro dias"'
Na SIC Notícias: "Os representantes dos trabalhadores da agência Lusa "lamentam" que a administração da empresa tenha apresentado uma proposta de rescisões amigáveis ainda antes de ser definido um novo contrato-programa com o Estado e em vésperas de uma greve." [notícia integral]
'Bárbara Reis mantém-se mesmo debaixo de fogo'
No Diário Económico: "O ambiente na redacção do jornal "Público" está cada vez mais tenso. O Conselho de Redacção (CR) lançou ontem uma "Moção de Desconfiança" à direcção editorial (DE), liderada por Bárbara Reis, que foi votada ao longo do dia. Recorde-se que o "Público" tem em vigor um plano de redução de custos que implicará um despedimento colectivo de 48 colaboradores, 28 dos quais são jornalistas." [notícia integral]
terça-feira, outubro 16, 2012
'Maioria dos jornalistas do "Público" aprova moção de "desconfiança" à direcção'
No Negócios Online: "87 dos 100 trabalhadores que votaram a moção hoje apresentada pelo conselho de redacção deram o "sim" à "desconfiança" destinada à direcção editorial do "Público". Os 87 trabalhadores representam 55% de todos os funcionários eleitores. A direcção liderada por Bárbara Reis disse, à partida, que não retiraria quaisquer consequências da moção de "desconfiança". [notícia integral]
segunda-feira, outubro 15, 2012
'Revistas de automóveis Automotor, Volante e Autosport vão fechar'
No PÚBLICO/Fugas: " As revistas de automóveis "Automotor", do grupo Cofina, assim como a "Volante" e a "Autosport", da Impresa, vão encerrar. A justificação é a má conjuntura económica. Ao que o PÚBLICO apurou, a decisão de encerramento da revista mensal de automóveis do grupo Cofina (que detém também os jornais diários Correio da Manhã e Record) foi comunicada à equipa na passada sexta-feira, pouco depois de ter sido fechada a edição de Novembro, que estará nas bancas dentro de dias." [notícia integral]
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terça-feira, outubro 09, 2012
'Lusa em greve de 18 a 21 de Outubro contra cortes no orçamento'
No PÚBLICO: "Os trabalhadores da Lusa vão fazer uma greve de quatro dias, entre 18 e 21 de Outubro, em protesto contra os cortes orçamentais na indemnização compensatória que a agência recebe do Estado. A decisão de avançar para a greve foi tomada na tarde desta terça-feira, durante um plenário de trabalhadores. Já ontem fora feita uma vigília à porta da agência." [notícia integral]
sexta-feira, setembro 28, 2012
'IGAI abre inquérito a um dos chefes de segurança de Passos'
No Expresso: "A Inspeção-Geral da Administração Interna vai abrir um inquérito à tentativa de intimidação de que foi alvo esta quarta-feira o repórter de imagem da TVI que cobria a deslocação do primeiro-ministro ao Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP)." [notícia integral]
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quinta-feira, setembro 27, 2012
'Segurança do primeiro-ministro agride repórter de imagem'
Na SIC Notícias: "Um chefe de segurança de Passos Coelho agrediu ontem um repórter de imagem, durante uma visita do primeiro-ministro a uma universidade de Lisboa. O segurança tentou identificar um aluno que insultou o primeiro-ministro, e não gostou quando percebeu que estava a ser filmado."
quarta-feira, setembro 26, 2012
'Segurança de Passos impede TVI de filmar'
Na TVI24: "Um repórter de imagem da TVI foi impedido de fazer imagens à chegada do primeiro-ministro aos Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, em Lisboa." [notícia integral]
sábado, agosto 25, 2012
'O consultor António Borges e a sua equipa precisam de estudar um pouco mais que é para isso que lhes pagamos'
No blogue VAI e VEM, de Estrela Serrano: "Uma vez que o Governo e o seu consultor António Borges, sobre o serviço público conhecem apenas alguns custos e acham “interessante” e “atraente” fechar a RTP2 porque” é cara e é vista por pouca gente”, aqui ficam alguns dados sobre o que a RTP2 representa em termos de diversidade e complementaridade quando comparada com a sua congénere pública RTP1 e as duas privadas SIC e TVI. Não sei se se o Governo e o seu consultor sabem o que são macro géneros mas os gráficos são fáceis de ler. (...)" [artigo integral]
'RTP: António Borges foi o homem do balão'
No blogue VAI E VEM, de Estrela Serrano: "A estratégia é conhecida por “balão de ensaio” e tem vários níveis de sofisticação. É delineada nas altas esferas e é geralmente aplicada através de “fugas” de informação dirigidas a certos jornais “próximos” por intermédio de jornalistas “de confiança”.
Esta estratégia, tudo o indica, foi agora utilizada pelo Governo, a propósito da RTP, com algum grau de sofisticação. Mas há sempre alguma coisa que escapa ao controle e ajuda a perceber mais do que aquilo que se diz.
Neste caso, importa analisar todos os pormenores do que veio a público e do que é possível perceber do que não veio, porque eles fornecem sinais sobre o que verdadeiramente se prepara para a RTP. (...)" [artigo integral]
sexta-feira, agosto 24, 2012
'RTP: António Pedro Vasconcelos apela a Cavaco'
No Expresso: "O realizador António Pedro Vasconcelos apela ao Presidente da República para que "trave este atentado contra o serviço público de televisão", na sequência do anúncio da concessão da RTP1 a privados e do eventual fim da RTP2. O cineasta, que já foi membro do Conselho de Opinião da RTP, lançou em julho um manifesto contra a privatização da televisão pública, para o qual já recolheu 300 assinaturas "de pessoas de todos os quadrantes ideológicos, da esquerda à direita, e de várias áreas profissionais". [notícia integral]
'Comissão de Trabalhadores da RTP convoca plenário'
No Expresso: "A Comissão de Trabalhadores (CT) da RTP convocou para quarta-feira um plenário, depois de o economista e consultor do Governo António Borges ter admitido o encerramento da RTP2 e a concessão a privados da RTP1. Para a CT da empresa pública de rádio e televisão, o Governo "estará a preparar-se para fazer uma razia" no número de efetivos, como a "anunciada ontem [na quarta-feira] na televisão valenciana: quase 1.300 despedimentos num total de 1.800 trabalhadores". [notícia integral]
'Deputado do CDS critica declarações de Borges sobre RTP'
Na TVI24: "O deputado do CDS João Almeida criticou os comentários de António Borges sobre a privatização da RTP feitos durante uma entrevista à TVI esta quinta-feira à noite. «Qualquer solução para a RTP deve ser discutida de uma forma serena e deve ser apresentada naturalmente por quem tem responsabilidade para a apresentar essa solução», disse João Almeida na SIC Notícias." [notícia integral]
'Miguel Relvas considera interessante modelo apresentado por António Borges para a RTP'
Na RTP: "O gabinete de Miguel Relvas já reagiu às declarações de António Borges sobre o futuro da RTP, considerando interessante a hipótese de concessionar a RTP a investidores privados e de encerrar a RTP2." [notícia integral]
'António Borges admite concessão da RTP1 a privados e fecho da RTP2'
Na RTP: "O economista e consultor do governo para as privatizações António Borges admitiu que a RTP1 poderá ser concessionada a investidores privados e que a RTP2 poderá ser encerrada." [notícia integral]
'António Borges admite despedimentos na RTP'
Na TVI24: "O Governo deverá optar por encerrar a RTP2 e concessionar a gestão dos restantes canais da RTP a um grupo privado, em vez de privatizar a empresa. A hipótese, confirmou o conselheiro do Governo para as privatizações, é a mais atraente e a mais provável. Despedimentos são quase certos." [notícia integral]
terça-feira, julho 10, 2012
'Relvas diz que caso das ameaças ao PÚBLICO "está encerrado"'
No PÚBLICO: "O ministro Miguel Relvas defendeu hoje perante os deputados que a deliberação da ERC o iliba de quaisquer responsabilidades no caso das pressões sobre o jornal PÚBLICO, pelo que para si “o processo está encerrado". [artigo integral]
'Relvas defende-se com ausência de 'pressões inaceitáveis' no relatório da ERC'
No SOL: "O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, defendeu hoje que foi «ilibado em toda a linha» sobre as alegadas pressões ao jornal Público, realçando que a deliberação da ERC não refere a existência de «pressões inaceitáveis». «É falso que esteja escrito no relatório [da ERC] que houve pressões inaceitáveis. Sei que isto custa à senhora deputada, mas é a verdade dos factos: fui ilibado em toda a linha», afirmou Miguel Relvas, na audição ao abrigo do requerimento de agendamento protestativo apresentado pelo grupo parlamentar do PS, em resposta à deputada do Bloco de Esquerda Catarina Martins." [artigo integral]
'Relvas: "É falso que a ERC tenha dito que houve pressões inaceitáveis"'
No Expresso: "Miguel Relvas disse hoje no Parlamento que é falso que o relatório da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), sobre o jornal "Público", tenha a expressão "pressões inaceitáveis". O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares considera que o processo está encerrado. Na audição parlamentar, requerida pelo PS - e na qual não se falará sobre a licenciatura "relâmpago" do ministro -, Miguel Relvas fez questão de sublinhar que o relatório da ERC o "iliba em toda a linha". [noticia integral]
Resumo das respostas de Miguel Relvas na Comissão para a Ética, a Cidadania e a Comunicação da Assembleia da República:
Quem elaborou o relatório foram os técnicos (da ERC) que são reputados e conceituados e a deliberação foi clara.A deliberação [da ERC] é clara e afasta toda a suspeita.A deliberação fala por si. Fui ilibado em toda a linha. O próprio advogado do Público afastou o cenário de uma pressão ilícita.O relatório foi elaborado por técnicos e não por membros eleitos. Fui ilibado em toda a linha. Considero que o processo está encerrado.Não é compreensível que queira construir um anexo à deliberação da ERC.Não podemos ter mau perder.Não estou aqui a comentar o que disseram os membros da ERC. Limito-me a ser factual com a deliberação final.Sujeitei-me a uma deliberação que me ilibou em toda a linha.Os técnicos da ERC elaboraram um relatório que me ilibou em toda a linha. Para mim o assunto está encerrado. Quem pediu à ERC que fizesse esta investigação fui eu.O assunto para mim está completamente resolvido. Quem leu o relatório sabe o que lá está.Repondo pelos meus actos e pelos meus comportamentos e prescindimos todos de falsos moralismos.Não é aceitável querer fazer uma interpretação de uma deliberação que iliba em toda a linha. Não gosta de deliberação, não é um problema meu. PaciênciaQuem acusa tem de apresentar provas. Não renuncio à defesa do meu carácter da honraÉ falso que esteja escrito no relatório que tenham existido ‘pressões inaceitáveis’. Tenho de me cingir ao relatório.
[recolha de @lgalrao]
'Relvas: "Fui ilibado em toda a linha e para mim este processo está encerrado"'
No Jornal de Negócios: "Miguel Relvas, ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, está no Parlamento para falar do caso "Público". Por solicitação do PS, depois de conhecido o relatório da ERC - Entidade Reguladora para a Comunicação Social, cujas conclusões, aliás, foram citadas pelo governante, que depois deste caso se encontra, agora, sob linha de fogo por causa do curso que obteve. Miguel Relvas, aliás, acabou por fazer menção ao facto de o Público todas as semanas lhe enviar perguntas sobre "a minha actividade política e não política. É permanente e é raro o dia em que não sou notícia no Público. Todos os dias fazem perguntas, todos os dias obtêm resposta. Ninguém é limitado nem condicionado". [notícia integral][notícia no Dinheiro Vivo e no SOL]
segunda-feira, julho 09, 2012
'ERC vítima de pressões. Inaceitáveis mas legítimas?
No Expresso, a opinião de Daniel Oliveira: "O rigor com que os senhores da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) trabalham ficou, na semana passada, mais uma vez, evidente. Carlos Magno confessou que aprovou a deliberação da ERC convencido que lá estava escrito que tinha existido "uma pressão inaceitável" de Miguel Relvas à jornalista do "Público". Não estava. Estamos a falar do presidente de uma entidade reguladora que tem ali a sua principal atividade profissional. Estamos a falar da deliberação mais relevante, pelo menos do ponto de vista da opinião pública, desde que preside à entidade reguladora. E Carlos Magno não sabia muito bem o que estava escrito na versão final." [artigo integral]
'Governo denuncia contrato com a Lusa e prepara corte de dois milhões'
No Jornal de Negócios: "O ministro Miguel Relvas enviou a carta com a denúncia do contrato para a agência Lusa na semana passada, confirmou o presidente do Conselho de Administração da agência, Afonso Camões, ao jornal "i". Agora segue-se uma renegociação que o diário antecipa que será dura – porque o Executivo quer cortar ainda mais no financiamento à agência." [notícia integral]
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Lusa
quinta-feira, julho 05, 2012
'Presidente da ERC estava “convencido” que deliberação dizia que a pressão de Relvas era “inaceitável”'
No PÚBLICO: "Carlos Magno deixou essa garantia ao início da noite na audição do conselho regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social que está a decorrer na comissão de Ética. "A expressão de que tinha havido uma pressão inaceitável não está no final da deliberação e o erro é meu. Eu estava absolutamente convencido de que a expressão estava lá." A culpa não é dos serviços, reiterou Magno, “mas não significa que a expressão não seja a síntese” do caso. “Desde o princípio a minha tese foi a da directora e do advogado do PÚBLICO: acho a pressão inaceitável”, garantiu o presidente aos deputados." [notícia integral]
quarta-feira, julho 04, 2012
'Público: a «pressão inaceitável» que «por erro» não está no relatório'
Na TVI24: "O presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), Carlos Magno, afirmou esta quarta-feira que estava convencido de que a expressão «houve uma pressão inaceitável» do ministro Miguel Relvas sobre o jornal «Público» constava da deliberação do regulador. «Estava convencido de que essa expressão estava lá. Lamento que não esteja e o erro é meu», afirmou Carlos Magno na comissão parlamentar para Ética, Comunicação e Cidadania, no âmbito de um requerimento feito pelo Bloco de Esquerda (BE)." [notícia integral e vídeo][noticia no Expresso]
'Membro da ERC diz-se vítima de "chantagens e ameaças"
No Expresso: "A ex-jornalista Raquel Alexandra, membro atual do conselho regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), afirmou hoje que foi vítima de "chantagens e de ameaças" por "quem queria" que a deliberação sobre o caso Relvas/Público "tivesse um determinado resultado". "Houve uma tentativa de instrumentalização dos membros do conselho regulador, indireta, triste, através do poder editorial, por quem não faço a mínima ideia, mas por quem queria que a deliberação tivesse um determinado resultado", denunciou Raquel Alexandra, na comissão parlamentar para Ética, Comunicação e Cidadania, no âmbito de um requerimento feito pelo Bloco de Esquerda (BE)." [notícia integral][notícia no Correio da Manhã]
'ERC não reabre caso "Público/Relvas"'
No Económico: "A deliberação da ERC sobre a reabertura do caso das alegadas pressões de Miguel Relvas a uma jornalista do Público foi conhecida hoje." [notícia integral]
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ERC,
Público,
Sindicato dos Jornalistas
sexta-feira, junho 29, 2012
'Nojo permanente'
No DN, por Fernanda Câncio: "Ao contrário de tanta gente que no passado recente acendeu tochas à menção da palavra "assessor" e agora ou está calada ou até, imagine-se, integra a assessoria de um ministério, acho que se trata de um trabalho como outro qualquer. E não alinho no culto de uma pretensa "pureza" dos jornalistas. Mas enquanto o jornalismo for, pelo menos formalmente, uma profissão com regras, convém que as regras façam sentido e sejam, pelo menos no mínimo, respeitadas." [artigo integral]
quinta-feira, junho 28, 2012
'PSD recusa ao PS direito de impor 3ª feira para ouvir Miguel Relvas no Parlamento'
No Expresso (via Lusa): "O PSD recusou hoje em absoluto a possibilidade de o PS impor a próxima terça-feira para ouvir o ministro Miguel Relvas em sede de comissão parlamentar e exigiu "respeito institucional" na marcação de audições. Estas posições foram transmitidas aos jornalistas pela deputada social-democrata Francisca Almeida, após o deputado socialista Manuel Seabra ter anunciado a apresentação de um agendamento potestativo para ouvir já na terça-feira o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares sobre o caso que o envolve com o jornal Público." [artigo integral]
'PS força audição do ministro Miguel Relvas na 3ª feira na comissão de ética'
No Expresso (via Lusa): "O PS anunciou hoje que vai recorrer a um agendamento potestativo para ouvir o ministro Miguel Relvas na terça-feira, em sede de comissão parlamentar, sobre o caso que o envolve com o jornal "Público". A iniciativa dos socialistas para forçar a audição do ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares na Comissão de Ética da Assembleia da República foi transmitida aos jornalistas pelo deputado Manuel Seabra no final da reunião semanal do Grupo Parlamentar do PS." [artigo integral]
'Mendes Bota diz que ERC "não é independente"'
No Diário de Notícias: "O presidente da Comissão parlamentar para a Ética, a Cidadania e a Comunicação entende que a Entidade Reguladora para a Comunicação Social "não é independente na sua génese" e "isso merece um debate sério e aprofundado", no "momento adequado". [artigo integral]
terça-feira, junho 26, 2012
'Uma deliberação para esquecer'
Crónica de José Queirós, provedor do leitor do PÚBLICO: "Apelando à compreensão dos leitores que me têm questionado sobre outras matérias, volto ainda uma vez ao caso que opõe este jornal ao ministro Miguel Relvas, para apreciar a deliberação que a esse respeito foi tornada pública na última quarta-feira pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC). A meu ver, as conclusões do documento, e o método seguido para as procurar sustentar, dizem tudo sobre a incapacidade ou o desinteresse do organismo presidido por Carlos Magno em contribuir para o cumprimento da missão, que assume como sua, de “assegurar o livre exercício do direito à informação e à liberdade de imprensa”. Devem ser lidas como aquilo que objectivamente são: uma tentativa pouco consistente de branquear a actuação condenável de um governante, por sinal o responsável directo pela escolha dos três membros do Conselho Regulador da ERC que aprovaram a deliberação." [artigo integral]
'Ricardo Rodrigues condenado a pagar 4950 euros'
No PÚBLICO: "O deputado socialista Ricardo Rodrigues foi condenado a 110 dias de multa de 45 euros por dia, o que perfaz 4950 euros. Rodrigues foi considerado culpado no caso do roubo dos gravadores aos jornalistas da revista Sábado." [notícia integral]
sábado, junho 23, 2012
'Relvas/Público: Ministro será ouvido em audição no Parlamento no dia 10 de julho'
No Expresso (via Lusa): "O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, será ouvido em audição ordinária na Comissão parlamentar para a Ética, Cidadania e Comunicação no próximo dia 10 de julho, confirmou à Lusa o presidente do organismo, José Mendes Bota." [notícia integral]
sexta-feira, junho 22, 2012
'Não compete à ERC fazer acareações, reitera Carlos Magno'
Na TSF: "O presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) considera que «não compete» ao regulador «fazer acareações», defendidas pelo Sindicato dos Jornalistas no caso que opõe o ministro Miguel Relvas ao jornal Público. O Sindicato dos Jornalistas (SJ) defendeu na quinta-feira uma acareação entre o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, e a editora de Política do Público, Leonete Botelho, no caso das alegadas pressões sobre o diário e a jornalista Maria José Oliveira." [notícia integral]
'SJ vai pedir reapreciação do “caso Relvas”'
No Sindicato dos Jornalistas: "O Sindicato dos Jornalistas (SJ) vai requerer formalmente à ERC a reapreciação da denúncia feita pelo Conselho de Redacção do jornal “Público” de que o ministro Miguel Relvas ameaçou promover um boicote informativo do Governo ao jornal e divulgar na Internet dados da vida privada da jornalista Maria José Oliveira.
A decisão do SJ, divulgada em comunicado da Direcção emitido esta tarde, radica no facto de o sindicato considerar insatisfatórias as conclusões da deliberação sobre o caso. Ao contrário do entendimento do CR da ERC, a Direcção do SJ considera que não foram esgotadas “todas as possibilidades de averiguação e de esclarecimento” das imputações feitas ao ministro, as quais, se confirmadas, “tornariam política e moralmente insustentável a manutenção de Miguel Relvas no Governo, e muito menos no de ministro com a responsabilidade da área da Comunicação Social”.
O SJ refere-se, concretamente, ao facto de a ERC “não ter chamado a depor jornalistas” ao serviço do 'Público' que terão ouvido parcialmente conversações telefónicas entre a sua editora de Política e o ministro, bem como de não ter recorrido a “outros meios de prova, nomeadamente a promoção de uma acareação das duas testemunhas determinantes para esclarecimento do que realmente foi dito nas duas conversações telefónicas – o ministro Miguel Relvas e a editora de Política do "Público", Leonete Botelho”. É o seguinte o texto, na íntegra, do Comunicado do SJ".
'Presidente da ERC diz que Relvas deve voltar a ser ouvido no Parlamento'
Na SIC: "O Presidente da ERC considera que o ministro Miguel Relvas deve voltar a ser ouvido na Assembleia da República. Carlos Magno admite ainda que fez um esforço desesperado para que a votação do relatório da ERC fosse consensual. No programa Quadratura do Círculo, da SIC Notícias, em que foi discutida a deliberação da entidade reguladora que ilibou Relvas da acusação de pressões ilícitas sobre o jornal Público, Pacheco Pereira condenou a instrumentalização do regulador e António Costa considerou que Miguel Relvas sai manchado deste episódio."
quinta-feira, junho 21, 2012
'PSD recusa audição de Relvas e diz que ERC foi “absolutamente esclarecedora”'
No PÚBLICO: "O PSD anunciou esta quinta-feira que vai votar contra o requerimento do PS para ouvir o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, no Parlamento depois de anunciada a deliberação da Entidade Reguladora para a Comunicação Social cobre o caso PÚBLICO. Para o PSP, a ERC foi “absolutamente esclarecedora”." [notícia integral]
'PS quer voltar a ouvir Miguel Relvas após deliberação da ERC'
No PÚBLICO: "O PS anunciou nesta quinta-feira que vai voltar a requerer a presença no Parlamento do ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, para esclarecer eventuais “comportamentos eticamente reprováveis” invocados pela Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) no caso com o PÚBLICO." [artigo integral]
'Palavra de Relvas pesou mais no caso de alegadas pressões
No Económico: "Sem "surpresas", nem "ilusões". Foi desta forma que alguns envolvidos no caso que opunha Miguel Relvas ao jornal "Público" receberam a deliberação do regulador, que não reconheceu "a existência de pressões ilícitas da parte do ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares" em relação ao jornal. O "Público" vai mais longe e assume que, com esta decisão, "a ERC revelou a sua inutilidade". [notícia integral]
'ERC «revelou a sua inutilidade», afirma diretora do Público'
Na TSF: "A diretora do Público, Bárbara Reis, considerou hoje que a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) «revelou a sua inutilidade», ao não ser «capaz de formular um juízo, de emitir uma opinião» sobre o caso Relvas/Público. A ERC «não deu como provada a existência de pressões ilícitas do ministro Miguel Relvas», que tutela a comunicação social, sobre o jornal Público, segundo uma deliberação hoje emitida." [notícia integral]
'Arons de Carvalho: deliberação da ERC é «inaceitável»'
Na TVI24: "A deliberação da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) que iliba o ministro Miguel Relvas de «pressões ilícitas» sobre o jornal «Público» é «uma inaceitável renúncia à obrigação de condenar ameaças», declarou o vice-presidente do regulador, noticia a Lusa. Alberto Arons de Carvalho foi um dos dois membros do conselho regulador da ERC que votou contra a deliberação relativa ao caso envolvendo o ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares e o Público." [notícia integral]
'Declaração de voto de Arons de Carvalho'
Na TSF: "Consulte aqui a declaração de voto contra do conselheiro da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), Alberto Arons de Carvalho, à deliberação que ilibou o ministro Miguel Relvas de «pressões ilícitas» sobre o jornal Público".
'ERC diz que PÚBLICO não foi alvo de “pressões ilícitas” de Relvas
No PÚBLICO: "Três votos a favor e dois contra. É este o resultado da votação da deliberação do conselho regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) sobre o caso que opõe o PÚBLICO e o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas. A ERC concluiu que o ministro não fez “pressões ilícitas” ao jornal ou à jornalista Maria José Oliveira. E que “não se verificou a existência de um condicionamento da liberdade de imprensa”." [notícia integral]
'Dois conselheiros da ERC votaram contra deliberação que iliba Relvas'
Na TSF: "Dois dos cinco membros do conselho regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) votaram contra a deliberação que ilibou o ministro Miguel Relvas de «pressões ilícitas» sobre o jornal Público, segundo uma deliberação hoje emitida. O conselho regulador da ERC considerou que «não se comprovaram as denúncias» de que o ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares tivesse ameaçado ordenar aos outros membros do Governo que não falassem ao Público, ou divulgar na Internet dados da vida privada de uma jornalista." [notícia integral]
'ERC considera que não há provas de «pressões ilícitas» do ministro'
Na TSF: "A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) «não deu como provada a existência de pressões ilícitas do ministro Miguel Relvas» sobre o jornal Público, segundo uma deliberação hoje emitida. A ERC ilibou o ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares de «pressões ilícitas» sobre o Público, considerando não haver provas de que Relvas «tenha ameaçado promover um 'blackout' informativo de todo o Governo em relação ao jornal e divulgar na Internet um dado da vida privada» da jornalista Maria José Oliveira." [notícia integral]
'Proposta da ERC diz que pressão ao PÚBLICO é inaceitável
No PÚBLICO: "A proposta de deliberação acerca do caso das pressões do ministro Miguel Relvas sobre o PÚBLICO, que é discutida nesta quarta-feira pelo Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), considera que houve uma pressão inaceitável sobre o jornal, porém, também diz que esta não pode ser considerada ilícita." [notícia integral]
terça-feira, junho 19, 2012
'Miguel Relvas ilibado pela ERC'
No Expresso: "O documento final só será votado quarta-feira, pelo conselho regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação social. Mas, na versão provisória, não se dá como provada a alegada pressão do ministro Adjunto ao jornal "Público". [notícia integral]
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sexta-feira, junho 15, 2012
'ERC prevê ter relatório sobre caso Público/Relvas concluído apenas na próxima quarta-feira
Na RTP (via Lusa): "A ERC apenas deverá concluir na próxima semana o relatório sobre o caso das alegadas pressões do ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, sobre uma jornalista do Público, indicou à Lusa Carlos Magno, presidente da entidade reguladora. Uma primeira versão do relatório estava concluída no início da semana, mas entretanto chegou à Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) um conjunto de "novos dados" enviados por "uma jornalista" do Público, que obrigaram a "ouvir a outra parte", ou seja Miguel Relvas, indicou Carlos Magno." [notícia integral]
segunda-feira, junho 04, 2012
'Maria José Oliveira despede-se do Público'
No Diário de Notícias: "A jornalista, no centro da controvérsia entre o ministro Miguel Relvas e o jornal, comunicou hoje à direção do jornal a decisão de se despedir. "A forma como o processo foi gerido fez-me perder toda a confiança na direção do Público. Achei que não tinha condições nem vontade para continuar no jornal", disse a jornalista ao DN." [notícia integral]
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quinta-feira, maio 31, 2012
sábado, maio 26, 2012
'Relvas/Público: Conselho de Redação do jornal convoca plenário para segunda-feira'
Na SIC Notícias (via Lusa): "O Conselho de Redação do Público convocou para segunda-feira um plenário da redação sobre o processo que envolve o ministro dos Assuntos Parlamentares e o jornal, segundo uma nota interna a que a Lusa teve hoje acesso." [notícia integral]
sexta-feira, maio 25, 2012
'Nota da Direcção [do PÚBLICO]: esclarecimento aos leitores sobre o caso Relvas'
No PÚBLICO: "A direcção do PÚBLICO sente que chegou o momento de explicar aos leitores o que se passou relativamente às pressões exercidas pelo ministro Miguel Relvas sobre uma jornalista e uma editora do jornal. Explicamos aqui que as pressões existiram e o que se passou." [texto integral]
'Relvas ameaçou divulgar que jornalista vivia com um homem da oposição'
Na RTP: "O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, ameaçou a jornalista Maria José Oliveira de que iria divulgar na Internet que esta "vive com um homem de um partido da oposição". Esta foi a ameaça feita à jornalista pelo ministro Miguel Relvas, que nomeou ainda o partido em causa, e que a Direção do Público decidiu tornar pública na sua edição de hoje como “esclarecimento aos leitores sobre o caso Relvas”, mas sem, no entanto, divulgar qual o partido em causa." [notícia integral]
quinta-feira, maio 24, 2012
'Directora do "Público" reitera pressão "inaceitável" de Miguel Relvas'
No Jornal de Negócios: "A directora do Público reiterou hoje que o ministro Miguel Relvas pressionou o jornal de uma forma "inaceitável" em declarações no final da audição na Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC)." [notícia integral]
'Miguel Relvas afirma que se sentiu pressionado pela jornalista do Público'
Na RTP: "O ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, garantiu esta manhã que respondeu a todas as questões da Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC) sobre o caso das alegadas pressões sobre uma jornalista do Público." [notícia integral]
domingo, maio 20, 2012
'Nota da Direcção [do PÚBLICO]: Miguel Relvas, o jornalismo e o caso das secretas '
No PÚBLICO: "Na carta que enviou para a Entidade Reguladora da Comunicação (ERC), com a qual pretendeu antecipar a averiguação já anunciada sobre o exercício de ameaças à jornalista do PÚBLICO que tem acompanhado o "caso das secretas", o ministro Miguel Relvas dedica-se a teorizar sobre a qualidade do seu jornalismo, referindo a publicação de "várias peças noticiosas tendentes a construir uma narrativa que os factos não confirmam em pormenores decisivos" e sobre a prevalência de um "jornalismo interpretativo" que visa “construir um quadro narrativo inicial e tudo fazer depois para que a realidade se adapte a esse quadro". [nota integral]
sábado, maio 19, 2012
«"Relvas sem condições para continuar", diz sindicato»
No Expresso: "O Sindicato dos Jornalistas exige o cabal esclarecimento do caso das ameaças alegadamente feitas pelo ministro Miguel Relvas ao "Público" e a uma jornalista do jornal e vai pedir a intervenção do regulador do setor e da Comissão Parlamentar de Liberdades e Garantias. O anúncio foi feito na sexta-feira, em comunicado, depois de o Conselho de Redação do Público ter denunciado que o ministro Ajunto e dos Assuntos Parlamentares, que tutela a comunicação social, ameaçou com um "blackout" do Governo ao jornal, uma queixa ao regulador do setor e com a divulgação na Internet de dados da vida privada de uma jornalista do diário, se fosse publicada uma determinada notícia." [notícia integral]
sexta-feira, maio 18, 2012
«Miguel Relvas pede "desculpa" ao "Público"»
No Expresso: "O ministro que tutela a comunicação social, Miguel Relvas, é acusado pelo Conselho de Redação (CR) do "Público" de ter feito "ameaças" a uma jornalista, repetidas depois perante uma editora do jornal, para impedir uma notícia sobre o caso das secretas." [notícia integral]
'Ricardo Rodrigues acusa jornalistas de crime'
No SOL: "Deputado do PS diz que o uso do vídeo da entrevista feito pela Sábado é crime. E tem pareceres de juristas que justificam a subtracção dos gravadores como «direito à palavra»." [notícia integral]
«Jornal "Público": Miguel Relvas acusado de ameaçar jornalista»
No Expresso: "O Conselho de Redação do "Público" acusa o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, de ter ameaçado o jornal - e a jornalista Maria José Oliveira - a não publicar uma notícia sobre o caso das "secretas". [notícia integral]
sábado, abril 21, 2012
'SJ denuncia pressões sobre jornalistas em delegações da Lusa'
No Sindicato dos Jornalistas: "A administração da Agência Lusa, que pretende encerrar as suas delegações de Coimbra, Évora e Faro a partir de 1 de Junho, está a pressionar os jornalistas ao serviço nessas delegações para que aceitem passar a trabalhar em casa." [artigo integral]
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sexta-feira, abril 20, 2012
'Desemprego de jornalistas agrava-se'
No Sindicato dos Jornalistas: "Nos últimos cinco anos (2007-2011), deram entrada na Caixa de Previdência e Abono de Família dos Jornalistas (CPAFJ) 566 novos pedidos de subsídio de desemprego, num total de 694 processos, conclui um estudo do Sindicato dos Jornalistas (SJ) sobre o desemprego na classe, que tem vindo a agravar-se." [artigo integral]
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terça-feira, março 27, 2012
'SJ reafirma no MAI direito dos jornalistas à informação'
No Sindicato dos Jornalistas: "O Sindicato dos Jornalistas (SJ) reiterou hoje, 26 de Março, ao ministro da Administração Interna a condenação pelas brutais agressões policiais de que foram vítimas os fotojornalistas Patrícia Moreira e José Goulão e reafirmou a obrigação da Polícia de garantir o livre exercício da actividade dos jornalistas e protegê-los de qualquer agressão." [artigo integral]
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sexta-feira, março 23, 2012
«Gritei sou jornalista, sou jornalista mas pareciam não ouvir nada»
No P3 do PÚBLICO: "Fotojornalista da AFP Patrícia Melo Moreira foi agredida por um agente policial durante a manifestação da Greve Geral, em Lisboa. "Quero pensar que ele não viu sequer a carteira e não ouviu o que gritei", disse ao P3."
«Agência Lusa manifesta-se frente à PSP»
No Expresso: "Trabalhadores da Agência Lusa estão à porta da Direcção Nacional da Polícia Segurança Pública, em Lisboa, para manifestarem a sua solidariedade com os jornalistas agredidos quinta-feira pela polícia. Começou às 13h30 e termina às 15h, o "encontro" em que "os colegas da Lusa vão demonstrar o seu apoio, solidariedade e revolta contra as agressões da polícia"é, referido num "mail" a que o Expresso teve acesso."
«Identificação de jornalistas pode transformá-los em alvos a abater»
No Sapo Notícias: "O presidente do Sindicato de Jornalistas alertou hoje para o perigo de os jornalistas estarem sempre identificados nos acontecimentos de rua, como recomendou quinta-feira a PSP, defendendo que isso pode transformá-los em alvos a abater."
«PSP quer "perceber o que se passou" na agressão a jornalistas»
No PÚBLICO: "A PSP está a reunir todos os elementos disponíveis para "perceber o que se passou" na agressão policial ocorrida na quinta-feira, em Lisboa, contra jornalistas que faziam a cobertura de uma manifestação, disse hoje o porta-voz da Polícia."
«PSP explica agressões a fotojornalistas com falta de identificação visível»
Na Antena 1: "A PSP afirma que os fotojornalistas que foram agredidos “não possuíam visivelmente qualquer colete ou cartão que os identificasse como tal”."
quinta-feira, março 22, 2012
«PSP agride jornalista da France Press em Lisboa»
No Jornal de Notícias: "A PSP agrediu a fotojornalista da France Press em Portugal, Patrícia Melo, quando esta cobria a manifestação da Plataforma 15 de Outubro, no Largo do Chiado, em Lisboa, integrada na greve nacional. Como foi captada pelo fotógrafo da Reuters, a agressão está a pulverizar-se pelos sites noticiosos internacionais. No mesmo local, o fotojornalista da agência Lusa, José Sena Goulão, também acabou por ser alvo de constantes bastonadas por um agente da polícia. Já no chão, mesmo já depois de se ter identificado como jornalista, Goulão continuou a sofrer carga policial, tendo necessitado de intervenção hospitalar. " [notícia integral]
sábado, março 03, 2012
«Editorial: O papel do papel e o porquê da mudança»
No PÚBLICO: " Depois de um ano de trabalho e análise, o PÚBLICO vai sair para a rua com um novo grafismo no dia 5 de Março. E perguntará o leitor: porquê redesenhar o jornal outra vez?" [texto integral]
quinta-feira, março 01, 2012
«Fórum "Jornalismo e Sociedade"»
"Jornalismo e Sociedade" é o nome de um ciclo de debates que pretende questionar o futuro do jornalismo. Adelino Gomes, investigador do "Projecto Jornalismo e Sociedade CIES-IUL", esteve no estúdio da ESECTV para apresentar o primeiro fórum, que acontece a 13 de Março em Coimbra.
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terça-feira, fevereiro 21, 2012
«João Barreiros classifica como "abusiva" interpretação de Ricardo Alexandre»
Na Antena1: "O antigo diretor de informação da rádio pública, João Barreiros, classifica como "abusiva" a interpretação do antigo diretor-adjunto da rádio pública, Ricardo Alexandre." [notícia integral]
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«Crónica de Pedro Rosa Mendes ditou fim de 'Este Tempo'»
No DN (via Lusa): "O ex-diretor-adjunto da RDP, Ricardo Alexandre, reafirmou esta tarde, na Assembleia da República, que a rúbrica 'Este Tempo' chegou ao fim devido a crítica de Pedro Rosa Mendes a Angola." [artigo integral] [notícia na Antena1, no PÚBLICO e na TSF]
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«TSF encerra delegações e extingue postos de trabalho»
No PÚBLICO (via Lusa): "A TSF iniciou um processo que implica o encerramento de delegações e extinção de postos de trabalho, disseram à Lusa dois jornalistas da estação, enquanto o director da TSF apenas revela que tem em curso uma "reorganização financeira". [notícia integral]
sábado, fevereiro 11, 2012
«Tim Pool: mobile journalist»
No Tech Tonic da Reuters: "If you were to stop independent journalist Tim Pool on the street, you may think he's just a bike messenger, with his skull cap, hoodie and shoulder strap bag. What you may miss is that Pool has transformed himself into a mobile journalist. He broadcast live videos in the midst of the Occupy movement using just an iPhone, a solar powered backpack and even a drone to an audience of thousands."
Notícia relacionada na TIME: Watch: Occupy Wall Street, Broadcasting Live
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sexta-feira, fevereiro 10, 2012
«UE: Conselho de ministros quer aplicar sanções a jornalistas»
No iOnline: "O ministro das Finanças alemão ficou furioso com a divulgação da conversa mantida com Vítor Gaspar e, por isso, está a pressionar os serviços de imprensa do Conselho de Ministros da União Europeia, que pondera modificar as regras de recolha de imagens das reuniões ministeriais, avança o Expresso. A mesma entidade considera ainda a aplicação de sanções aos jornalistas envolvidos na captação e divulgação de imagens feita pela TVI de uma conversa entre Vítor Gaspar e o alemão Wolfgang Schauble, ministro das Finanças alemão." [artigo integral]
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«Conversa entre Gaspar e ministro alemão não devia ter sido divulgada»
Na Rádio Renascença: "Regras comunitárias são muito claras. Vídeo foi divulgado ontem pela TVI e está a causar polémica." [artigo integral]
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quarta-feira, fevereiro 08, 2012
«Pedro Rosa Mendes vai processar director-geral da RTP»
Na Meios&Publicidade: "O jornalista Pedro Rosa Mendes anunciou hoje que irá processar o director-geral de Conteúdos da RTP, Luís Marinho, por “acusações e insinuações baixas”, proferidas na terça-feira no Parlamento. “As acusações e insinuações baixas que o dr. Luís Marinho fez aqui [comissão parlamentar para a Ética, Cidadania e Comunicação] ontem [terça-feira] não me merecem outra resposta que não um processo por difamação e ele terá oportunidade, com certeza, de repetir em tribunal as versões que têm sido espalhadas nos últimos dias na imprensa portuguesa pelo ex-porta-voz do presidente angolano, José Eduardo dos Santos”, anunciou Pedro Rosa Mendes." [artigo integral]
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segunda-feira, fevereiro 06, 2012
«El Constitucional declara ilegítimo el uso de la cámara oculta por los periodistas»
No El Mundo: "El Tribunal Constitucional (TC) ha dictado una novedosa sentencia en la que declarara "constitucionalmente prohibido" el uso de cámara oculta en el ámbito periodístico, "independientemente de la relevancia pública del objeto de la investigación". La Sala Primera del Tribunal Constitucional ha tomado esta decisión al denegar el amparo a Canal Mundo Producciones Audiovisuales y a la Televisión Autonómica Valenciana en el marco de un reportaje sobre esteticistas y naturistas con uso de cámaras ocultas." [notícia integral]
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sexta-feira, fevereiro 03, 2012
«Ex-diretor de Informação assume responsabilidade pela suspensão de "Este Tempo" na Antena 1»
Na RTP: "João Barreiros assumiu, esta sexta feira, a responsabilidade pela suspensão da crónica "Este Tempo", rejeitando quaisquer tentativas de pressões internas ou externas." [artigo e áudio]
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«Antena 1 estava a discutir renovação de colunistas, mas Pedro Rosa Mendes mantinha-se»
No PÚBLICO: "A renovação de um dos nomes do painel de colunistas do programa de opinião Este Tempo da Antena 1, que não o de Pedro Rosa Mendes, estava a ser discutida há algumas semanas na RDP antes da acusação de alegada censura." [artigo integral]
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«Demissão da direção da RDP é "pagar o justo pelo pecador"»
No DN (via Lusa): "O jornalista Pedro Rosa Mendes comparou a demissão da Direção de Informação da RDP a um "caso bastante infeliz de pagar o justo pelo pecador", lembrando que continua por esclarecer o fim do programa de opinião "Este Tempo". [artigo integral]
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quinta-feira, fevereiro 02, 2012
«Direcção de Informação da RDP demite-se na sequência da alegada censura»
No Jornal de Negócios: "Direcção de informação das rádios do Grupo RTP apresentou a demissão, soube o Negócios e confirmou já fonte oficial da RTP. A informação foi divulgada depois de um comunicado da redacção em que os jornalistas exigiam "consequências claras" à condução "desastrosa e lamentável" do caso "Rosa Mendes". [notícia integral]
terça-feira, janeiro 24, 2012
«Raquel Freire confirma pressões na RDP e ERC entra em acção»
No PÚBLICO: "Raquel Freire, cineasta e cronista da Antena 1 que ocupava um espaço de opinião nesta estação de rádio, disse ao PÚBLICO ter-se sentido pressionada várias vezes por causa do teor de crítica política de algumas das suas crónicas." [notícia integral]
«PS e BE pedem explicações ao Governo sobre alegada censura na RDP»
No PÚBLICO: "O fim do espaço de opinião da Antena 1 "Este Tempo", que terá sido motivado por uma crónica do escritor e jornalista Pedro Rosa Mendes, que criticou uma emissão especial da RTP feita a partir de Angola, levou o Partido Socialista e o Bloco de Esquerda a questionarem o Governo sobre a responsabilidade da decisão na rádio pública." [artigo integral]
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«RDP acaba com espaço de opinião que serviu de palco a críticas duras a Angola»
No PÚBLICO: "Uma crónica crítica em relação a Angola, do jornalista Pedro Rosa Mendes, terá levado a RDP a acabar com o espaço de opinião "Este Tempo", da Antena 1. O jornalista Pedro Rosa Mendes confirmou, em declarações ao PÚBLICO, ter sido informado, por telefone, que a sua próxima crónica, a emitir na quarta-feira, será a última da sua autoria. “Foi-me dito que a próxima seria a última porque a administração da casa não tinha gostado da última crónica sobre a RTP e Angola”, diz o jornalista, por telefone, a partir de Paris." [artigo integral]
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domingo, janeiro 22, 2012
«'Prós & Prós' em Luanda, Relvas & Fátima em Portugal»
No Correio da Manhã, por Eduardo Cintra Torres: "O Prós e Contras transvestido de ‘Reencontro’ e transmitido de Luanda pela RTP 1 representa o pior do chamado "serviço público" de TV. Foi uma operação governamental de propaganda e de política externa por via mediática, a que a RTP se prestou, ofendendo os princípios da liberdade e da independência editorial. O programa não se chamou Prós e Contras certamente porque a Direcção de Informação da RTP não se quis sujar com a porcaria a que Fátima Campos Ferreira e o "director-geral", Luís Marinho, sujeitaram o operador do Estado." [artigo integral]
quarta-feira, janeiro 18, 2012
«Sócrates "contratava diretamente com diretor da Lusa"»
No DN (via Lusa): "O antigo diretor do Público José Manuel Fernandes acusou hoje o anterior Governo de "contratar diretamente com o ex-diretor da Lusa" meios para "garantir a cobertura eleitoral - designadamente das atividades próximas do governo" das eleições de 2009.Luís Miguel Viana diz que acusações são falsas e caluniosas." [notícia integral]
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quarta-feira, janeiro 04, 2012
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