"Estamos aqui para ganhar. Tal como o Público, o Independente e a TSF, queremos marcar a história da comunicação". As afirmações são de Luís Osório, director daquela que a partir de Janeiro será a primeira estação de palavra da Media Capital.
Luís Osório garante que dizer que o Rádio Clube - denominação na qual a palavra 'Português' vai perder protagonismo ou mesmo desaparecer - é um concorrente directo da TSF ou da Antena 1 é incorrecto, na medida em que a nova rádio vai ser, segundo o responsável, diferente de todas as outras estações.
Um programa da manhã com 25 convidados em estúdio, cinco horas de emissões próprias no Porto, Vila Real, Braga, Coimbra e Aveiro, ausência de comentadores fixos, emissões onde a "criatividade se note todos os dias" e os "melhores e mais bem equipados estúdios do país" são alguns dos argumentos com os quais a Media Capital pretende "discutir", em "todos os horários", a liderança de audiências.
Sem revelar os custos envolvidos no novo projecto, para o qual serão contratados cerca de 15 profissionais, António Craveiro, administrador-delegado da Media Capital Rádios (MCR), confirmou que os custos da nova estação serão "indubitavelmente maiores" do que os das rádios de música do grupo, mas também afirmou acreditar que a "enorme ambição" com que a Media Capital parte para este projecto será "revertida em audiência".
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