sexta-feira, setembro 28, 2007
DN foi o jornal que mais cresceu em vendas
No DN: "O Diário de Notícias foi o jornal cuja circulação paga (vendas em banca + negócios) mais cresceu no segundo trimestre de 2007 (Abril a Junho), quando comparado com igual período do ano passado: uma subida de 13,4%, segundo os dados da Associação Portuguesa de Controlo de Tiragens (APCT), ontem divulgados. E é também o jornal que mais cresce se compararmos o primeiro (Janeiro a Março) ao segundo trimestre deste ano, com uma subida de 12,7%. O DN tem uma média mensal de 38 944 exemplares diários vendidos entre Abril e Junho de 2007." [noticia completa]
Repórter japonês morto em Myanmar costumava cobrir conflitos
Na Folha Online: "O repórter japonês Kenji Nagai, que morreu ontem durante um protesto em Yangun, estava acostumado a cobrir conflitos e tinha trabalhado nas guerras do Iraque e Afeganistão, informou hoje a agência japonesa "Kyodo". O jornalista, de 50 anos, trabalhava para a agência japonesa "APF". Ontem, com uma pequena câmera, ele gravava os protestos contra a Junta Militar birmanesa em Yangun quando foi atingido pelos tiros dos soldados que dispersavam os manifestantes, segundo a "Kyodo". [notícia completa]
Morte de jornalista em Myanmar gera onda de protestos na Ásia e Oceania
No G1: "A morte de um repórter japonês durante protesto de monges budistas contra a Junta Militar que governa Myanmar nesta quinta-feira (27) causou uma onda de protestos nos países da Ásia e da Oceania contra a violenta repressão das manifestações no país, antiga Birmânia, nesta sexta-feira (28). O repórter japonês Kenji Nagai, de 50 anos, trabalhava para a agência japonesa "APF". Na quinta-feira (27), com uma pequena câmera, ele gravava os protestos contra a Junta Militar birmanesa em Yangun quando foi atingido pelos tiros dos soldados que dispersavam os manifestantes, segundo a agência japonesa "Kyodo". [notícia completa]
O vídeo: «Myanmar troops kill 9 more protesters including Japanese a journalist»
"Kenji Nagai of APF tries to take photographs as he lies injured after police and military officials fired upon and then charged at protesters in Yangon's city centre September 27, 2007. Kenji, 52, a Japanese photographer, was shot by soldiers as they fired to disperse the crowd. Kenji later died." (Stringer/Reuters)
quinta-feira, setembro 27, 2007
Nove mortos em repressão de protestos em Yangun
Na AFP: "YANGUN (AFP) — As forças de segurança birmanesas entraram novamente em ação nesta quinta-feira, em Yangun, onde nove pessoas, entre elas um jornalista japonês, foram mortas, e outras centenas feridas e detidas. Pelo menos 50.000 pessoas, em maioria jovens e estudantes, ignoraram novamente nesta quinta-feira a proibição de protestar emitida pela junta militar. O balanço de nove mortos foi dado no fim do dia pela televisão nacional, controlada pelos generais. Kenji Nagai, um repórter cinegrafista de 50 anos que trabalhava para a agência APF em Tóquio, é o primeiro estrangeiro morto desde o início da repressão em Yangun. Segundo uma fonte hospitalar birmanesa, ele havia sido baleado. A organização Repórteres Sem fronteiras (RSF) se declarou horrorizada com a repressão, e manifestações foram organizadas em Londres, Genebra, Roma e Paris." [noticia completa]
Repórter japonês morre em confrontos em Mianmar
N'O Tempo: "YANGUN, Mianmar - Forças de segurança de Mianmar abriram fogo e usaram bombas de gás lacrimogêneo nesta quinta-feira contra manifestantes durante o segundo dia consecutivo de repressão aos protestos, que ocorrem há dez dias, contra o governo militar do país. Conforme a agência de notícias EFE, pelo menos nove pessoas morreram nos choques desta quinta - entre elas, segundo a AFP, um cinegrafista da agência de notícias japonesa APF, Kenji Nagai, de 50 anos. O total de vítimas fatais, até agora, é de 15. De acordo com a BBC Brasil, testemunhas relataram que dezenas de manifestantes foram espancados e centenas, presos, depois que soldados marcharam pelas ruas da capital, Yangun, onde alertavam os moradores que não deixassem suas casas. Os monges budistas, que lideram os protestos contra o governo militar, compareceram às ruas em menor número nesta quinta. Durante esta madrugada, forças de segurança invadiram ao menos seis mosteiros e prenderam 200 monges budistas." [notícia completa] [notícia no Público.pt]
quarta-feira, setembro 26, 2007
Espanha: Investigação sobre a ETA na primeira manchete de Publico, novo jornal espanhol
No Expresso: "Madrid, 26 Set (Lusa) - Uma investigação sobre a ETA, centrada nomeadamente sobre "o verdadeiro número um" da organização basca, Javier López Peña, é a primeira manchete do novo diário espanhol, o Publico, à venda a partir de hoje. Marcado pela cor, o novo jornal - da empresa Mediapro - aposta na "leitura fácil" e inclui, na primeira edição, um descartável dedicado à apresentação dos seus objectivos e de toda a equipa que o produz, incluindo fotografias de responsáveis e jornalistas. Declarando-se progressista, e sem editoriais, o jornal inclui uma forte componente de cartoons, apostando ainda em desenvolver, logo nas primeiras páginas, os temas com chamada à capa. Neste caso, e além da ETA, incluem-se na edição de hoje noticias sobre a saída de Pizarro da Endesa e outros temas de economia. Apesar da ausência de editoriais, o director do jornal, Ignacio Escolar, assina logo na página três uma curta coluna de opinião, "O primeiro título da primeira página" em que lamenta o facto de ainda não ser possível ter uma manchete a dizer "ETA depõe as armas". A merecer chamada à primeira página está ainda a notícia de que dois turistas espanhóis teriam fotografado em Marrocos a uma menina que poderia ser Madeleine McCann, a criança desaparecida no Algarve a 03 de Maio, numa imagem que está já a ser analisada pela Interpol. Com 64 páginas e apostando na cor, tanto nas imagens como na infografia, o jornal custa 50 cêntimos nas edições de segunda a sábado e um euro no domingo." [notícia completa]
sábado, setembro 08, 2007
Distribuição do «Global» vai contar com 136 ardinas
No Diário de Notícias: "A partir de segunda-feira, 136 ardinas vão estar em vários locais da Grande Lisboa e da península de Setúbal a distribuir o primeiro número do novo gratuito do grupo Controlinveste, o Global Notícias. "Os distribuidores vão estar em locais estratégicos, como junto aos transportes públicos, ao metro e à saída dos barcos, nos semáforos e nos locais de entrada para Lisboa, Setúbal, Almada, Barreiro, Cascais, Vila Franca de Xira, entre outras", disse ao DN Dineia Gerardo, coordenadora de marketing da Global Notícias, a sub-holding da Controlinveste para a área da comunicação. "O importante é estar nos locais estratégicos e nas entradas das cidades", sublinhou a responsável." [notícia completa]
sexta-feira, setembro 07, 2007
«África Today» despede jornalista após greve de seis dias
No Sindicato dos Jornalistas: Um jornalista ao serviço da Revista "África Today" foi despedido, a 3 de Setembro, no âmbito de um processo que segundo o Sindicato dos Jornalistas (SJ) configura uma forma de retaliação pela greve de seis dias cumprida pelos jornalistas em defesa de direitos laborais. Em comunicado divulgado hoje, 7 de Setembro, o SJ contesta a alegação da Xangai Editora, proprietária da Revista, de que o jornalista dispensado era um mero colaborador, e manifesta o seu receio quanto à possibilidade de outros despedimentos, dada a situação de precariedade em que se encontram os restantes jornalistas ao serviço da empresa.
É o seguinte o texto, na íntegra, do comunicado do SJ:
SJ SOLIDÁRIO COM JORNALISTAS DA "AFRICA TODAY"
1. A Gerência da Xangai Editora, proprietária da Revista "Africa Today", despediu sumariamente, no passado dia 3, um jornalista da redacção daquela revista, alegando que se tratava de um mero colaborador. A verdade é que o trabalhador agora dispensado prestava a sua actividade à empresa de forma subordinada, sujeito às mesmas obrigações dos restantes jornalistas do quadro, pelo que a sua dispensa constitui um despedimento arbitrário.
2. Este despedimento foi decidido dois dias após os jornalistas da revista terem terminado uma greve de seis dias desencadeada em defesa de um conjunto de direitos laborais e um dia após a realização de uma reunião que mantiveram, a seu pedido, com representantes da empresa para tentar sanar divergências e encontrar uma solução negociada para os problemas que afectam a sua relação de trabalho.
3. Em vez de se preocupar em criar condições que estimulem um melhor desempenho dos seus trabalhadores, a Empresa parece ter entrado num processo de retaliação pela "ousadia" dos jornalistas de levar a cabo uma forma de luta que um representante da mesma considerou "um meio de pressão intolerável".
4. Por isso, teme-se que venham a ser despedidos os restantes jornalistas, com a não renovação dos contratos a termo certo, situação de precariedade em que todos se encontram e que SJ contesta, considerando que o termo imposto não é válido e que de todos eles já trabalhavam antes na empresa, o que determina que os seus contratos se devem considerar sem termo.
5. O SJ denuncia este caso que se insere no vasto conjunto de situações de precariedade na profissão, cujos efeitos se repetem: trabalho sem direitos, insegurança no emprego e visam impedir que os trabalhadores reclamem os seus legítimos direitos.
6. O SJ manifesta a sua solidariedade e disponibiliza todo o seu apoio ao jornalista agora despedido bem como aos restantes jornalistas da "Africa Today".
Lisboa, 7 de Setembro de 2007
A Direcção
É o seguinte o texto, na íntegra, do comunicado do SJ:
SJ SOLIDÁRIO COM JORNALISTAS DA "AFRICA TODAY"
1. A Gerência da Xangai Editora, proprietária da Revista "Africa Today", despediu sumariamente, no passado dia 3, um jornalista da redacção daquela revista, alegando que se tratava de um mero colaborador. A verdade é que o trabalhador agora dispensado prestava a sua actividade à empresa de forma subordinada, sujeito às mesmas obrigações dos restantes jornalistas do quadro, pelo que a sua dispensa constitui um despedimento arbitrário.
2. Este despedimento foi decidido dois dias após os jornalistas da revista terem terminado uma greve de seis dias desencadeada em defesa de um conjunto de direitos laborais e um dia após a realização de uma reunião que mantiveram, a seu pedido, com representantes da empresa para tentar sanar divergências e encontrar uma solução negociada para os problemas que afectam a sua relação de trabalho.
3. Em vez de se preocupar em criar condições que estimulem um melhor desempenho dos seus trabalhadores, a Empresa parece ter entrado num processo de retaliação pela "ousadia" dos jornalistas de levar a cabo uma forma de luta que um representante da mesma considerou "um meio de pressão intolerável".
4. Por isso, teme-se que venham a ser despedidos os restantes jornalistas, com a não renovação dos contratos a termo certo, situação de precariedade em que todos se encontram e que SJ contesta, considerando que o termo imposto não é válido e que de todos eles já trabalhavam antes na empresa, o que determina que os seus contratos se devem considerar sem termo.
5. O SJ denuncia este caso que se insere no vasto conjunto de situações de precariedade na profissão, cujos efeitos se repetem: trabalho sem direitos, insegurança no emprego e visam impedir que os trabalhadores reclamem os seus legítimos direitos.
6. O SJ manifesta a sua solidariedade e disponibiliza todo o seu apoio ao jornalista agora despedido bem como aos restantes jornalistas da "Africa Today".
Lisboa, 7 de Setembro de 2007
A Direcção
quinta-feira, setembro 06, 2007
RCP quer mais cem mil ouvintes daqui a um ano
No Diário de Notícias [do nosso FF]: "O director do Rádio Clube Português (RCP), Luís Osório, afirmou ontem durante a apresentação da nova grelha que ambiciona que a estação da Media Capital Rádios (MCR) ultrapasse a barreira dos 200 mil ouvintes por dia em Setembro de 2008. "Se não forem conquistados 100 mil ouvintes até Setembro [do próximo ano] será um enorme fracasso", admitiu o director, garantindo, porém, que o grupo tem "convicção e optimismo" de que esta meta será atingida."
segunda-feira, setembro 03, 2007
Público e A Bola preparam semanário gratuito
No Meios e Publicidade: Os jornais Público e A Bola estabeleceram uma parceria para o lançamento de um semanário gratuito, que irá contar com conteúdos provenientes dos dois diários. Segundo Hugo Figueiredo, presidente do Público SA, explicou ao M&P, a entrada no segmento dos gratuitos dá-se porque a direcção entende que se trata de "uma área com potencial de negócio".
O novo projecto deverá ter data de saída até ao final deste ano e prevê a partilha de recursos logísticos e humanos entre as duas empresas. O responsável confirmou que Luís Francisco (jornalista do Público) e João Bonzinho (jornalista de A Bola), são "pessoas que estão a trabalhar de perto o novo projecto", mas adiantou que a direcção do título não está ainda definida, bem como a equipa de redacção.
Questionado sobre detalhes relativos à distribuição e tiragem do novo título, Hugo Figueiredo remeteu mais pormenores para os próximos dias.
O Público é até ao momento o único título detido pela Sonaecom na área da imprensa, que, como o M&P avançou a 24 de Agosto, manifestava "interesse em crescer" na área dos media. Nessa mesma data o M&P adiantava que nos planos da empresa estaria um semanário gratuito, informação agora confirmada pelo presidente do Público SA.
A Bola é propriedade da Sociedade Vicra Desportiva, empresa que edita também a revista Auto Foco. 3 de Setembro de 2007, por Maria João Morais
O novo projecto deverá ter data de saída até ao final deste ano e prevê a partilha de recursos logísticos e humanos entre as duas empresas. O responsável confirmou que Luís Francisco (jornalista do Público) e João Bonzinho (jornalista de A Bola), são "pessoas que estão a trabalhar de perto o novo projecto", mas adiantou que a direcção do título não está ainda definida, bem como a equipa de redacção.
Questionado sobre detalhes relativos à distribuição e tiragem do novo título, Hugo Figueiredo remeteu mais pormenores para os próximos dias.
O Público é até ao momento o único título detido pela Sonaecom na área da imprensa, que, como o M&P avançou a 24 de Agosto, manifestava "interesse em crescer" na área dos media. Nessa mesma data o M&P adiantava que nos planos da empresa estaria um semanário gratuito, informação agora confirmada pelo presidente do Público SA.
A Bola é propriedade da Sociedade Vicra Desportiva, empresa que edita também a revista Auto Foco. 3 de Setembro de 2007, por Maria João Morais
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