sexta-feira, junho 29, 2007

Inspecção Geral do Trabalho fiscaliza utilização ilegal de estagiários

Na Meios e Publicidade: A Inspecção-geral do Trabalho (IGT) iniciou uma fiscalização aos órgãos de comunicação social para verificar se há utilização ilegal de estagiários nas redacções. A acção foi despoletada por uma exigência feita pelo Sindicato dos Jornalistas, avança a agência Lusa.
Embora as inspecções em empresas de media não constassem no plano de actividades da IGT para este ano, estas tomam lugar devido ao Sindicato, que fez um pedido de intervenção em relação à utilização de estudantes como estagiários em condições ilegais.
Segundo Paulo Morgado de Carvalho, inspector-geral, disse à Lusa, "vai ser feito um rastreio" que implica ainda "conhecer quais são os incumprimentos detectados nestes locais de trabalho". A previsão é de que ainda antes do Verão possam ser aplicadas sanções aos incumpridores.
28 de Junho de 2007, por Maria João Morais

terça-feira, junho 26, 2007

Regresso!

O Filipe está de volta ao Diário de Notícias. Procurem-no na secção de media.

Divulgado novo vídeo de jornalista raptado

No Diário de Notícias: "Foi ontem divulgado pelo canal britânico BBC um novo vídeo em que aparece o jornalista Alan Johnston, raptado no passado dia 12 de Março, na Faixa de Gaza, vestido com um colete-bomba, a informar que o engenho será detonado se as negociações para a sua libertação envolverem o uso da força. No vídeo, inicialmente posto a circular num site usado por militantes palestinianos, e agora a ser transmitido pela BBC, pode ver-se e ouvir-se o repórter a dizer: "Os raptores disseram-me que as negociações pareciam estar no bom caminho, mas foram arruinadas quando o movimento do Hamas e o Governo britânico decidiram pressionar a minha libertação através da força." "Peço a todos os que me querem bem, sejam da BBC ou do Reino Unido, que me ajudem", acrescentou." [notícia completa]

sexta-feira, junho 22, 2007

"A rádio vai morrer muito em breve"

"A rádio vai morrer muito em breve e só a publicidade é que decidirá por quanto tempo é que ela se mantém". O vaticínio, pessimista, foi assumido quarta-feira ao final da tarde pelo jornalista Luís Filipe Costa durante um seminário na Sociedade Portuguesa de Autores sobre a sobrevivência da rádio, onde estiveram ainda presentes responsáveis como Luis Osório, Luís Montez e António Sala.

Notícia completa em http://dn.sapo.pt/2007/06/22/media/a_radio_morrer_muito_breve.html, por INÊS DAVID BASTOS

quinta-feira, junho 21, 2007

Estatuto do jornalista aprovado hoje no Parlamento com votos apenas do PS

No PÚBLICO.PT: "O projecto do novo Estatuto do Jornalista é hoje aprovado no Parlamento, mas apenas com os votos do PS. Toda a oposição deverá votar contra a proposta do Governo, apesar de ontem ter aprovado alguns artigos na especialidade. Entre as principais críticas estão as alterações sobre os direitos de autor e o reforço dos poderes conferidos à Comissão da Carteira Profissional do Jornalista." [notícia completa]

sexta-feira, junho 15, 2007

Redacção do Público mais multimédia

Cenjor a mexer :)
Novas oportunidades...

Na Meios e Publicidade: Em Outubro o Público.pt irá apresentar novas funcionalidade e conteúdos audiovisuais. A informação foi avançada ao M&P por José Vítor Malheiros, director-adjunto do Público. Para isso, o jornal da Sonaecom organizou cursos de formação no Cenjor para melhor preparar os seus profissionais para as tecnologias audiovisuais e de imagem digital. "O primeiro curso foi frequentado por 37 pessoas, entre jornalistas e fotógrafos, estamos a fazer um segundo curso e preparamos um terceiro ainda", adianta José Vítor Malheiros.
O objectivo, explica o responsável, é preparar os profissionais para uma realidade multimédia, dado que nas intenções do título está a colocação, nos casos em que se justifique, de conteúdos audiovisuais nas notícias produzidas pela redacção. "Não vamos ser uma TV online, mas sim, quando fazer sentido para o trabalho, fazer reportagem de imagem", explica. "Quando há uma entrevista, por exemplo, ao texto podemos juntar um clip audiovisual através do qual o leitor pode ver e ouvir o entrevistado", exemplifica José Vítor Malheiros.
Os conteúdos audiovisuais estarão visíveis no site numa área especificamente criada para o efeito, mas também "disseminados pelas diversas secções do Público.pt". O site está ainda a operar alterações que visam promover uma maior interactividade com o leitor/cibernauta.
Depois da introdução recente da possibilidade dos leitores do Público.pt comentarem os artigos da edição de papel presente online - até então impossível dado que o software através do qual eram disponibilizadas as páginas não permitia essa funcionalidade, como explica José Vítor Malheiros -, os responsáveis pretendem "estimular de forma sistemática o envio de conteúdos de imagem ou trabalhos audiovisuais junto dos leitores". Mais do que o chamado jornalismo do cidadão, o objectivo é manter "um diálogo com os leitores de forma mais próxima e alargada", justifica o director-adjunto do Público.
Quanto ao investimento que implicou esta aposta na dotação de uma maior capacidade multimédia da redacção, o responsável não precisou valores, mas adianta que "não foram custos que representassem nenhum peso excepcional". "Implicou os cursos, a compra de equipamento como câmaras e software de edição de imagem, que são equipamentos que têm custos relativamente baixos". "O difícil em tudo isto é a alteração de hábitos de trabalho e de cultura da redacção. Antes as opções eram "vamos fazer um trabalho. Qual a dimensão que o texto vai ter? Terá fotografia? Agora há uma série de outras opções que têm de ser equacionadas", comenta o responsável.
Quando questionado sobre se este é um primeiro passo para tornar a redacção do Público mais multimédia, o director-adjunto responde: "É um primeiro passo". "Vamos produzir cada vez mais trabalhos audiovisuais, agora isso não significa que toda a redacção irá produzir para todos os outros suportes", acrescenta. 15 de Junho de 2007 , por Ana Marcela

segunda-feira, junho 04, 2007

Procuramos jornalistas

No Carga de Trabalhos: Xangai Editora é a empresa proprietária da revista Àfrica Today, dirigida ao público interessado na actualidade política, económica, social e cultural do Continente Africano.

Descrição da função: Procuramos Jornalistas para integrar a nossa redacção, para as secções de actualidade política e económica.

Perfil pretendido:
- Candidatos com experiência em outros órgãos de comunicação social;
- Candidatos finalistas ou recém-licenciados em Curso de Jornalismo.

Oferecemos: A combinar de acordo com a experiência comprovada.

Candidaturas: Todas as respostas deverão ser acompanhadas por Carta de Apresentação e CV para o seguinte endereço: recrutamento@africatodayonline.com